A deputada Celina Leão (PP-DF), relatora do projeto aprovado pela Câmara que permite a compra de vacinas contra a covid-19 pela iniciativa privada com doação de parte dos imunizantes ao Sistema Único de Saúde (SUS), defendeu que o texto seja chancelado pelo Senado e se torne lei. Segundo ela, o principal foco da proposta são os trabalhadores, e não os empresários.
A parlamentar foi entrevistada nesta quinta-feira, 8, no programa Opinião no Ar, exibido pela RedeTV! — que também recebeu o prefeito de Chapecó, João Rodrigues (PSD), como noticiamos. Silvio Navarro, editor-executivo de Oeste, e Rodrigo Constantino, colunista da revista, participaram da entrevista. O programa também contou com a participação da jornalista Amanda Klein.
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“Nossa expectativa é que não haja resistência [no Senado] porque esse projeto tem um cunho social. É um projeto que foi feito para trabalhador. As narrativas criadas pela oposição não podem impedir que possamos trazer vacinas para o Brasil. Isso não tem como ser ruim para o Brasil”, afirmou Celina. “Há uma lógica no projeto. Foi uma semana bem difícil para nós, discutindo isso. O projeto foi aprovado ontem e acho que vai ajudar, e muito.”
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Indagada sobre as críticas que o projeto vem recebendo por supostamente levar pessoas a “furarem a fila” da vacinação, a deputada rechaçou a tese. “Se essa fila que nós temos no SUS não anda e eu estou abrindo uma nova possibilidade sem interferir nessa fila do SUS, eu crio uma segunda oportunidade do privado, que é bem mais rápido que o público”, disse. “É para vacinar trabalhador. Hoje em dia, o cara que mais se expõe não é o só o idoso, que pode ficar em casa, mas o trabalhador, que tem que ir para a rua e fica exposto ao vírus. Hoje não existe mais grupo de risco. Não é o cara de 35 anos ou o de 60, que pode ficar em casa. O de 35 tem que trabalhar.”
Celina também esclareceu que“ o projeto não prevê vacinação de empresário”. “Empresário vai ter que tirar a mão do bolso, imunizar trabalhador e ainda doar uma parte ao SUS. A fila vai andar mais rápido.”
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Esse projeto é importante para os Trabalhadores que terão direito a se vacinar com o custeio pelo Empregador, que se solidariza e contribui para aumentar o grau de vacinação. A esquerda votou contra o projeto de vacinação dos trabalhadores, que nada mais querem continuar trabalhando do que viver de auxílio emergencial.
Não se preocupe, Deputada, pois os empresários colocarão a mão no bolso com prazer para de lá tirar os recursos necessários pra proteger os seus funcionários.
Os deputados de esquerda foram em massa contra o projeto. Perderam por completo suas raízes trabalhistas e populares e hoje estão mais preocupados em prolongar essa crise ao máximo para servir à agenda globalista e aos interesses predatórios do Partido Comunista Chinês.
Ela fala como se a velocidade da vacinação fosse o problema, mas não é, inclusive ontem foram vacinadas 1 milhão e trezentas mil pessoas no país. O problema é a falta de vacinas, os laboratórios não conseguem fabricar e entregar mais rápido, além de que as doses a serem produzidas até o final do ano já estão comprometidas com os governos. Isso é demagogia pura.