O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu nesta quarta-feira, 23, após mais de dois meses, o julgamento que declarou a suspeição do ex-juiz Sergio Moro no processo envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) relacionado ao tríplex do Guarujá (SP). Em abril, a Corte já havia formado maioria contra Moro, que foi considerado suspeito, mantendo decisão tomada pela Segunda Turma.
Com os votos colhidos hoje, do decano do STF, Marco Aurélio Mello, e do presidente do tribunal, Luiz Fux, o placar terminou em 7 a 4 a favor da suspeição do ex-juiz. Tanto Marco Aurélio quanto Fux não acompanharam a maioria e rechaçaram a tese de parcialidade de Moro.
Votaram pela manutenção da decisão da Segunda Turma da Corte os ministros Alexandre de Moraes, Nunes Marques, Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski e Rosa Weber. Foram contrários à manutenção da suspeição o relator, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Marco Aurélio e Fux.
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“Houve uma nulificação de processo. Levou sete anos para que fosse construída toda uma arquitetura legítima, que foi jogada por terra, exatamente por defeitos que não causaram nenhum prejuízo para a defesa”, afirmou Fux durante a leitura de seu voto.
Marco Aurélio, o primeiro a votar na sessão de hoje, destacou que “o Judiciário é responsável pelo restabelecimento da paz social momentaneamente abalada por conflito de interesses”. “Existe máxima de que algo que começa errado tende a complicar-se no passo seguinte”, disse o decano.
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“O juiz Sergio Moro surgiu como verdadeiro herói nacional. Então, do dia para a noite, ou melhor, passado algum tempo, encaminha-se como suspeito. Dizer-se que a suspeição está provada por gravações espúrias é admitir que ato ilícito produz efeito. Não se pode desarquivar o que já estava arquivado”, completou o magistrado.
Com a decisão sacramentada pelo plenário do STF, o caso envolvendo o tríplex deverá voltar à estaca zero. As provas já colhidas serão anuladas e não poderão ser utilizadas em um novo julgamento pela Justiça Federal do Distrito Federal, para onde o processo foi encaminhado.
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Quando fiz uma pós em segurança da informação, o primeiro postulado que é ensinado é: “acidente é uma sucessão de incidentes ou erros que se acumulam ao longo do tempo”. Analogamente, o que temos aqui é: a) indicação da maioria dos ministros atuais da *** pelo corrupto ou sua poste (incidentes); b) um excelente juiz que foi pessimamente assessorado, foi mordido pela mosca azul, e jogou fora um cargo na ***, (o que teria sido muito bom para o país), e corre o risco de SER PRESO se voltar ao Brasil, enquanto a composição atual da *** persistir; c) e o primeiro incidente, que praticamente ninguém se lembra, foi a tal “constituição cidadã”, uma peça revanchista contra a ditadura militar, IMENSA, já emendada por mais de uma centena de vezes (deve ser recorde mundial), um monstrengo jurídico cujo tamanho provavelmente não existe em lugar nenhum do planeta, patrocinada pelo insepulto “Dr Ulysses” que achava, piamente, que o plebiscito optaria pelo parlamentarismo e ele seria o primeiro ministro. Ou seja, juridicamente, desde a Lei Maior, estamos com um monstrengo – uma constituição parlamentarista e o regime é presidencialista, lembre-se, por escolha do POVO. Eu não falo da boca prá fora – pela minha idade, vivi isso tudo. Lutei contra a ditadura militar (como civil), até arriscando a ser preso, mas lutava pela liberdade, não pelo comunismo. Vivi 1988, confisco de Collor, a hiperinflação e os fiscais de Sir Ney (essa a nomenclatura correta na origem do império maranhense), e mais toda a desgraça que veio depois. O Brasil é um país azarado, porque aqui ocorrem incidentes após incidentes. Agora, porque em 2018 uma revolução na comunicação ACORDOU o povo, a canalha esquerdista está governando o país VIA STF cuja maioria foi indicada por ela. Sinceramente, não sei onde vamos parar. Uma coisa eu sei. Se a esquerda voltar (e já estão arrumando isso via o Barroso e opositores ao voto auditável), eu vou embora daqui, mesmo sendo velhinho… Não posso conceber que o povo brasileiro prefira a volta de um corrupto lavador de dinheiro, que não foi inocentado, diga-se de passagem, a qualquer outra opção. Se o povo quiser, respeito a opção, mas não sou obrigado a continuar a viver aqui. É isso.
pura patifaria! dos Céus virá a justiça!
Definitivamente, o Brasil (e o mundo) vivem uma guerra no plano espiritual. Moro ouviu as vozes das trevas para trair, sem se dar conta de onde estava se metendo. Hoje é odiado por praticamente todos. Trocou a enorme possibilidade de ser o sucessor natural do Bozo pela imagem de não passar de um traidorzinho barato. Assim é visto hoje por ambos os lados. Perdeu o Brasil.
Enfraquecido, vai paulatinamente sendo engolido pelo sistema.
É uma vergonha termos deixado chegar a esse ponto.
Tudo isso ó está ocorrendo em razão da nefasta Lei da Anistia que permitiu o retorno de marginais ao País!
Até quando vamos sofrer consequências prejudiciais desse Ato?
O juiz Moro é inocente! A trama da esquerda associada ao STF (que, sabemos, age politicamente favorecendo à esquerda) deu no que deu. A extinção da maior operação de combate à corrupção, a Lava Jato, marcou com vergonha as páginas da história do Brasil. O que é certo tornou-se errado pelas canetadas do STF. Vergonha, vergonha, vergonha!
E com todas as vênias ou escusas, não é Moro? E agora, como previu o marginal Nove Dedos, cadeia!
Comenta-se nos bastidores da Justiça de Brasília, que Lula determinou ao Zanin entrar com habeas corpus preventivo em favor do Lázaro Barbosa. Pela toada e pelo padrinho, Lázaro avisou através da sua assessoria de imprensa que não se mistura com gente aa estirpe do Lula.
Tem as digitais de Zé Dirceu nessa lambança. Ele tem guardadas todas as mutretas de togados do STF, também conhecido como Instituto Lula II
E o Tófoli nunca foi suspeito.