O Brasil aproveitou a eleição da economista nigeriana Ngozi Okonjo-Iweala como diretora-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC) para reforçar a importância de aplicar o livre-mercado pelo planeta. Em nota divulgada à imprensa pelo Ministério das Relações Exteriores na manhã desta segunda-feira, 15, o governo brasileiro firma o interesse em colaborar com a entidade internacional para fortalecer o “livre-comércio entre economias”.
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No comunicado, o Itamaraty também destaca estar à disposição para auxiliar Ngozi e toda a equipe da OMC a resolver questões internas do órgão. “[Queremos] estimular as reformas necessárias à organização nos seus três pilares — negociações, solução de controvérsias e transparência”, afirma trecho do comunicado creditado ao ministério liderado por Ernesto Araújo, que ainda divulga o interesse especial em questões relativas ao agronegócio.
“Trabalhando por um sistema multilateral de comércio com regras que favoreçam a prosperidade econômica”
“O Brasil continuará trabalhando por um sistema multilateral de comércio com regras que favoreçam a prosperidade econômica e a geração de renda e empregos para os brasileiros”, pontua o Ministério das Relações Exteriores no fim da nota oficial.
Sucessora de brasileiro na OMC
Ngozi Okonjo-Iweala assume uma posição vaga desde agosto de 2020, quando o brasileiro Roberto Azevêdo renunciou — ele estava na função desde 2013 e não ficou sequer um dia sem atividade, pois ao deixar a entidade assumiu a vice-presidência da Pepsico, conforme informou Oeste. A nova diretora-geral da OMC foi ministra de Finanças da Nigéria.
Pois é, e aqueles caducos ex ministros de relações exteriores fernandistas e lulistas, insistem em denegrir o atual ministro Ernesto Araújo, no pais e no exterior juntamente com seus patronos FHC e LULA. Quanta velhacaria.
Parabéns ao Ministro!
O Brasil espera pró-atividade e protagonismo propositivo, o Agro é importante foco que temos a avançar e explorar.
Perfeito, o Brasil colaborando pelo um melhor entendimento nas negociações mundo a fora!
Esse é o dever de um País independente, autônomo e soberano pró humanidade!