Funcionários da estatal estão de braços cruzados desde a semana passada
O movimento grevista dos Correios aprovou no último sábado, dia 22, a continuidade da paralisação que iniciou naquela semana. Em assembleias virtuais, os trabalhadores decidiram manter os braços cruzados, para, dessa forma, “reivindicar direitos” e protestar contra a privatização da estatal. É o que informou a Federação Interestadual dos Sindicatos dos Trabalhadores dos Correios. Segundo a entidade, ela representa 50% do efetivo nacional da categoria. Conforme noticiou Oeste, entre outros pontos, a lista de benefícios tidos como “principais” pelos grevistas inclui o “vale-cultura” e o “vale- peru”.
Leia também: “Os Correios entre um futuro e o vale-peru”, artigo de Dagomir Marquezi publicado na edição n° 22 da Revista Oeste
Privatiza esse correio ineficiente.
Só serve de cabide para os preguiçosos.
O Governo devia terceirizar o serviço, enquanto trata da privatização.
Só mesmo aqueles que vivem às expensas da sinecura do Estado são contra a privatização dessa paquidérmica estatal. A qualidade do serviço que presta não tem qualificação alguma.