O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, impôs novas sanções à Rússia no último domingo, 8. Desta vez, o objetivo do democrata é impedir o envio de milhões de dólares de publicidade que chegam a três emissoras controladas pelo Kremlin: a Joint Stock Company Channel One Russia, a Television Station Russia-1 e a Joint Stock Company NTV Broadcasting Company.
Biden também anunciou sanções a executivos do Sberbank, a maior instituição financeira da Rússia, e do Gazprombank, um banco que facilita as negociações da Gazprom, uma das maiores exportadoras de gás natural do mundo.
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As medidas adotadas pelos EUA seguem na esteira das retaliações impostas a Moscou pelas potências ocidentais. Os países que compõem a União Europeia (UE), por exemplo, querem propor um embargo ao petróleo russo. Para que isso ocorra, os líderes do bloco precisam superar a resistência da Hungria.
Como parte da nova rodada de sanções, a UE também quer proibir a transmissão das três principais emissoras russas nos países do bloco. Por fim, a UE pede que seus integrantes aprovem a saída do Sberbank e de outros dois bancos do sistema de pagamentos Swift, que facilita a transferência de recursos entre empresas de diferentes países.
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Em comunicado divulgado pela Casa Branca, os líderes do G7 asseguraram ao presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, “total solidariedade e apoio” a Kiev. Desde o início da invasão russa, em 24 de fevereiro, as potências ocidentais forneceram mais de US$ 24 bilhões em ajuda aos ucranianos, entre dinheiro e equipamentos militares.
Leia mais: “Rússia X Ucrânia — De que lado você está?”, artigo de Dagomir Marquezi publicado na Edição 97 da Revista Oeste
Bidê caiu na armadilha como um patinho, quando o povo Americano acordar será tarde para retroceder, quem viver verá…