Membros do governo socialista da Nicarágua, incluindo o ditador do país, Daniel Ortega, foram proibidos de ingressar nos Estados Unidos (EUA). A decisão foi divulgada na terça-feira 16.
Trata-se de uma resposta à eleição presidencial do país em 7 de novembro, “vencida” pela quarta vez consecutiva por Ortega. A Casa Branca descreveu o pleito como fraudulento.
A proibição de viagens aos EUA se aplica a todos os “funcionários eleitos” na Nicarágua, incluindo Daniel Ortega e sua esposa, a vice-presidente Rosario Murillo, bem como membros das forças de segurança, juízes e prefeitos.
A decisão americana veio um dia depois de os EUA, o Reino Unido e o Canadá imporem sanções direcionadas às autoridades nicaraguenses, em uma resposta coordenada a uma eleição que muitos países chamaram de fictícia.
A Organização dos Estados Americanos (OEA) denunciou o processo eleitoral na Nicarágua, afirmando que Ortega “pisoteara todos os princípios da democracia”.
Leia mais: “A Nicarágua entra no clube das ditaduras”, reportagem de Dagomir Marquezi publicada na edição 86 da Revista Oeste
Me cite um único caso em que “sanções” políticas e econômicas conseguiram reverter a marcha de uma ditadura.
Só quem pode conter e destituir uma ditadura é o próprio povo que ela tenta subjugar. Não existe outra solução.
Pensem nisso, porque a nossa vez chegou.
Chama isso de eleição?? Onde só se tem uma opção??… VERGONHA!!!,
Opa!! e aquela fraude da maior potencia, como fica!
Não se preocupem. Se a esquerda vencer em 22, eles entrarão livremente e soltamente no Brasil …