O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, decidiu arquivar nesta segunda-feira, 23, um pedido de senadores para que o procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras, fosse investigado por suposta prevaricação — crime cometido por funcionário público, que deixa de praticar sua função como descrita na lei para satisfazer seus interesses pessoais.
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A solicitação tinha sido feita pelos senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Fabiano Contarato (Rede-ES) por meio de uma notícia-crime protocolada na última semana. Eles argumentaram que Aras não estava cumprindo sua “obrigação institucional de atuar em defesa da democracia”, ao não comentar a posição do presidente Jair Bolsonaro em relação ao sistema eleitoral nem quanto à fiscalização do cumprimento da lei no enfrentamento à pandemia.
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Na decisão desta segunda-feira, 23, Moraes afirma que não ficou caracterizado no pedido dos senadores o crime de prevaricação, pois não ficou demonstrado interesse ou sentimento pessoal que teria movido as ações do agente público, no caso, o procurador-geral. O parecer acontece na véspera da nova sabatina de Aras no Senado Federal.
Arquiva, depois desarquiva, depois arquiva, depois desarquiva… assim o STF vai brincando de “mocinho”!
7 de SETEMBRO, vamos todos pra rua fazer parte da história do dia da nossa independência do COMUNISMO!!!
Pedido feito por um delegado de polícia sergipano maluco e por um indivíduo pernóstico e de hábitos nojentos (como aquela tascada de um escandaloso beijo na boca, só não sei se rolou uma língua, no cantor bahiano o tal do Caetano Veloso) uma cena grotesca como essa figura aí.