O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso decidiu, nesta sexta-feira 25, suspender a condução coercitiva do empresário Carlos Wizard para prestar depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid. O depoimento de Wizard estava marcado para 17 de junho, mas o empresário não compareceu.
Barroso atendeu a pedido da defesa do empresário, noticiou a Agência Brasil. Segundo os advogados, Wizard confirmou à CPI que retornará ao Brasil e agendou seu depoimento para 30 de junho. Dessa forma, a medida de condução coercitiva, que havia sido autorizada pelo ministro em 18 de junho, seria desnecessária.
“Nessas condições, considero presentes os requisitos para concessão da cautelar requerida. De fato, tendo em vista que o paciente assumiu o compromisso expresso de comparecer perante a CPI referida, tenho por injustificada e desnecessária, neste exame cautelar da causa, a manutenção da ordem de condução coercitiva do paciente”, afirmou o ministro.
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(cont) consegue impor condução coercitiva a uma pessoa que pratica o bem e esta sendo questionado por uma CPI corrupta. Que democracia é esta ministro Barroso que questionou a JUSTIÇA democrática italiana que condenou a prisão perpetua o criminoso que defendia no Brasil?
Como entender o homem Barroso, que no passado defendeu o criminoso Battisti e agora com o SUPREMO PODER
Acho que Barroso percebeu que, se não suspendesse, teríamos o primeiro refugiado político dessa ditadura que se instalou no Brasil através da Suprema Corte. Justiça é o que menos se espera do STF nos dias atuais.
eh eh eh…. aqui no sertão profundo a gente diz “despacho pra boi dormir”.
Nada como um dia após outro, esses abusos serão cobrados de seus autores …