A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou no último sábado, 28, que o presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, senador Omar Aziz (PSD-AM), mantenha o sigilo dos dados do deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara.
No despacho, a magistrada escreve que o acesso às informações de Barros por outros senadores só deverá ser concedido mediante requerimento formal e com motivação idônea. Portanto, nem mesmo o parlamentar que apresentou o requerimento da quebra de sigilo telefônico e bancário do deputado, Alessandro Vieira (Cidadania-ES), conseguirá obter os dados.
Cármen rejeitou, no entanto, o pedido do líder do governo na Câmara para suspender a quebra de sigilo. A defesa de Barros, por sua vez, protocolou um recurso no STF em que classifica as justificativas como “absolutamente desconexas da realidade”.
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E o fim da picada: Omar Aziz como o guardião das informações confidenciais de um deputado que não reza na sua cartilha… Alguém aqui neste espaço teria coragem de confidenciar algo com esse traste? Faça-me o favor! Que velha mais estúpida!
Tem que falar pro Bento Carneiro que assim não tem graça. Mas de qualquer forma será vazado do mesmo jeito.
A pior coisa são velhas lésbicas que não aceitam a condição de lésbica. Acho que as mulheres lésbicas não tem que sentir vergonha de serem lésbicas. Tem que sentir vergonha é de coadunarem com Renans, Lulas, Randolfes e Azizes. As lésbicas tem que ter vergonha é disso.
E nós eleitores vamos ter acesso ao dados bancários do Osmar, Renan, Randolfe……?
Ah, desculpe, eu não posso votar neles, sou de São Paulo (por falar nisso, cadê os senadores do meu estado?)
Fruto da pressão popular??