A presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara (CCJ), deputada Bia Kicis (PSL-DF), disse que o voto auditável está mais vivo do que nunca. “A PEC foi vitoriosa na sociedade brasileira”, declarou a parlamentar, em entrevista ao Jornal da Manhã, nesta quarta-feira, 11. Apesar das manifestações de milhões de pessoas a favor do texto, a Câmara dos Deputados rejeitou a matéria na noite de ontem.
Kicis disse que quem perde é o país. “Não se trata de uma bandeira do presidente Jair Bolsonaro, mas sim de todos nós”, acrescentou ela, ao mencionar que o que está em risco é a transparência eleitoral. A presidente da CCJ ressaltou as articulações de ministros do Supremo Tribunal Federal contra a impressão do comprovante do voto, além da desinformação sobre a matéria. “Muita gente nem sequer sabia o que estava votando”, afirmou.
Leia mais sobre o assunto em “É proibido modernizar a urna eletrônica?”, reportagem publicada na Edição 68 da Revista Oeste
parabéns deputada, a luta continua
Com certeza, só votou contra o voto auditável quem é contra a lisura na votação ou na apuração. Também, quem não sabia do que se tratava. Quem é a favor, nunca votaria NÃO: votaria SIM. Até porque numa apuração correta, a verdadeira opção dos eleitores é a que prevaleceria. Pelo visto, a dívida do TSE com o eleitor brasileiro é grande e vem se acumulando. Quanta justiça a ser feita no Brasil.
Plano C (o jogo nunca termina) – Com o avanço da tecnologia, nada impede uma participação maior dos cidadãos nos destinos do país. Após a derrota do voto auditável na Câmara, é apresentada a proposta de convocação dos eleitores para uma nova forma de participação, o TRIPLEBISCITO, que nada mais é que a decisão por um meio de único plebiscito sobre três grandes temas de interesse nacional no qual, de início, são apresentados três temas: aprovação das candidaturas avulsas; o voto impresso; e, a transformação do STF em corte exclusivamente constitucional. >> https://youtu.be/uC8IraYgCCA <<