Depois de um café da manhã com Jair Bolsonaro (PL) nesta quarta-feira, 5, o governador reeleito do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), anunciou o apoio formal à reeleição do presidente. O MDB, que teve Simone Tebet como candidata a presidente, deverá liberar os filiados para darem apoio a Bolsonaro ou Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno.
“Nada mais natural do que esse apoio ao presidente Bolsonaro, que é um apoio que vai de coração, que é um apoio que nós vamos correr as ruas do Distrito Federal junto com a população”, declarou Ibaneis, cuja coligação que o reelegeu tinha o PL entre os partidos.
Bolsonaro atuou diretamente da chapa de Ibaneis, que teve como vice a deputada Celina Leão (PP), evangélica e coordenadora da bancada feminina na Câmara. Celina é vista como um importante trunfo na busca pelo voto feminino.
“É uma parceria efetiva e vamos trabalhar muito para reeleger o senhor”, acrescentou Ibaneis, reeleito com 50,3% dos votos. No DF, Bolsonaro conseguiu 51% dos votos e Lula, 36%.
“O nosso governador teve muita harmonia conosco nesses quatro anos de governo e, se Deus quiser, com a nossa reeleição, continuaremos trabalhando nessa harmonia em prol do Brasil e do Distrito Federal”, disse Bolsonaro.
No DF, a senadora eleita foi Damares Alves (Republicanos), ex-ministra da Mulher no governo Bolsonaro. A segunda colocada, não eleita para o Senado, foi Flávia Arruda (PL), também ex-ministra do atual governo e mulher do ex-governador do DF José Roberto Arruda, que apoiou a candidatura de Ibaneis, assim como outro ex-governador, Joaquim Roriz (Pros).
Bolsonaro tem o apoio de nove governadores eleitos, como Cláudio Castro (PL), do Rio de Janeiro, e Romeu Zema (Novo). Nesta quarta-feira, 5, ele tem uma reunião marcada com Ratinho Júnior (PSD), reeleito governador do Paraná, para acertar o apoio também com Ratinho.
Lula tem o apoio de cinco governadores, sendo o de Helder Barbalho (MDB) o mais recente.
Perguntamos aos candidatos ao governo de São Paulo como acabar com a Cracolândia, reduto de viciados no centro da capital paulista. Veja o que eles responderam:
*Fernando Haddad (PT):* Essa população de viciados não pode ficar na rua, vamos alugar apartamentos para eles morarem no centro de São Paulo e lhes dar algum dinheiro para comprarem comida.
*Tarcísio de Freitas (Republicanos):* É necessario promover o acolhimento para reinserção social, com desintoxicação, capacitação, geração de trabalho e renda. Melhorar as condições das comunidades terapêuticas, com proximidade à natureza. Criar “portas de saída” como programas de inserção de pessoas em situação de rua, ex-dependentes e egressos do sistema prisional no mercado de trabalho formal, principalmente em empresas parceiras e em obras contratadas e/ou concedidas pelo Estado.
https://revistaoeste.com/politica/eleicoes-2022/cracolandia-o-que-dizem-os-programas-dos-candidatos-ao-governo-de-sp/
Pois é… “Cavalo dado não se olha os dentes”, em outras palavras, recusar apoio mesmo de quem se comportou de forma dúbia no passado, neste momento decisivo é um pecado mortal.
Em outras palavras ainda: O que vier de graça (???) é sempre bem vindo.
Enfim, Bolsonaro tem o apoio do Brasil desenvolvido, que aprendeu a trabalhar pra comprar comida. A parte retrógrada, que aceita cabresto em troca de capim prefere o outro.
ENTENDO QUE, NO DIA DO SEGUNDO TURNO, AO CHEGAR O MOMENTO DE APERTAR AS TECLAS DAS URNAS, O ELEITOR FICAR COM MEDO DE VOLTAR
ÀQUELA ÉPOCA DE CORRUPÇÃO DESLAVADA E VAI REELEGER NOSSO PRESIDENTE!