O dinheiro público usado para financiar campanhas eleitorais em 2022 terá o patamar mínimo obrigatório de R$ 811,3 milhões, bem distante dos R$ 5,7 bilhões aprovados pelo Congresso Nacional. Esse é o entendimento da área técnica do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em resposta a questionamentos feitos pelo deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP).
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A cifra corresponde à estimativa de arrecadação oriunda do fim da propaganda partidária no rádio e na TV. Conforme noticiou Oeste, o presidente Jair Bolsonaro vetou a proposta aprovada pelos parlamentares. Os técnicos do TSE garantem não haver nenhum dispositivo na lei que obrigue o governo federal a aumentar o “fundão” para R$ 4 bilhões.
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Não deveria nem existir finaciamento do governo em campanhas eleitorais.
O Fundão é dinheiro da POPULAÇÃO – para ser usados em obras de infraestrutura – e não desviado para partidos políticos.