O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), viola diariamente a Constituição, afirmou o jornalista Augusto Nunes nesta sexta-feira, 28, durante o programa Os Pingos nos Is, da rádio Jovem Pan. “Os ministros do Supremo devem dirimir os conflitos e garantir a segurança jurídica do país, mas Moraes faz o contrário”, observou.
De acordo com o colunista de Oeste, Moraes é responsável pela atual crise institucional brasileira. “É um homem que só tem certezas, não tem dúvidas. Não ouve ninguém”, criticou. “Em razão desse temperamento e desse desconhecimento deliberado da lei, o ministro criou as figuras do preso político e do flagrante perpétuo, além de inquéritos ilegais.”
Nunes disse ainda que Moraes, amparado em uma interpretação própria da Constituição, age como investigador, promotor, delegado e juiz. “Ele julga os recursos encaminhados pelos advogados dos réus que condena”, salientou.
Bolsonaro versus Moraes
A declaração do jornalista ocorre na esteira do conflito que envolve o presidente da República, Jair Bolsonaro, e o ministro do Supremo. O chefe do Executivo decidiu não depor à Polícia Federal (PF) nesta sexta-feira, conforme havia determinado Moraes. Clique aqui para ler a reportagem completa.
O magistrado definiu que Bolsonaro deveria comparecer às 14 horas na sede da PF, em Brasília, para dar explicações no âmbito de um inquérito que apura o vazamento de informações sigilosas sobre uma investigação a respeito de um ataque hacker contra o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
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Porque não entram com ação contra esse imbecil…
Se tivéssemos um Putin na presidência, não teríamos um Alexandre de Moraes cometendo tais ilegalidades, mas infelizmente temos Bolsonaro , daí tudo se explica, enfim, triste essa situação, e só um milagre divino pode salvar o Brasil dessa quadrilha
o Sr. Augusto Nunes, Fiuza, Ana Paula,é cia passam o dia falando para sua bolha que o STF desrespeita Constituição, etc, etc, tudo bem, isso todo mundo já sabe, e todo mundo tb já sabe que o senado não fará nada, todo mundo sabe tb que as eleições não mudarão grande coisa do senado com o sistema eleitoral atual, isso todo mundo já sabe, o que precisa ser falado é como se livrar desses ministros do STF nas condições atuais , isso que precisa ser falado, ahhh desculpe isso não pode ser falado senão o Augusto Nunes, Fiuza e cia serão presos como foi Roberto Jeferson, então é melhor apenas falar que o STF comete abusos e parar por ai
Nada pode ser feito, STF percebeu que controlam os outros poderes, STF já percebeu que Bolsonaro é um cachorro sem dentes, sem apoio dos militares, então não existe nesse momento nada e nem ninguém que possa parar as ações irregulares do STF , ponto final, só resta entregar a presidência a quem tem o poder, o STF, infelizmente essa é a realidade , e parem de falar o óbvio!!!!! Que o STF desrespeita a constituição, isso ja ficou claro para qualquer idiota!
Grande Augusto Nunes 👏👏
AS MANIFESTAÇÕES DE RUA VÃO VOLTAR E EXPLOSIVAS….
PSDB/PT ACREDITAM MESMO QUE VÃO FRAUDAR AS ELEIÇÕES e a população vai aceitar isso passivamente.
Pois BEM!
Tentem!!
Eu sou adepto que após a convulsão social que esse canalhas do STF vão causar livrando ladrões e tentando elege-los através de FRAUDE nas URANAS eletrônicas.
o NOVO governo tem de fazer uma perseguição SEM FRONTEIRAS, pois tem alguns no STF que pensam estar seguros em Portugal, Espanha Itália, França ou EUA/inglaterra.
NÃO ESTARÃO! seus filhos tambem não
Augusto. Aqui no fundo do sertão se comenta algo inacreditável. Falam que se o Moraes não trabalha presencialmente, por que ele quer depoimento presencial do Bolsonaro? Outro ponto discutido livremente por aqui é de que se o Bolsonaro fosse, o Delegado não permitiria sua entrada na delegacia porque o Presidente não tem atestado de vacina. Sabe, isso não é fake news, aqui se chama “causos de galpão”. Já que você morou por uns tempos aqui no Sul, deve saber o que significa essa reunião, entre pitadas e roda de chimarrão… Ainda podemos escrever kkkk, he he he, rssrss?
Xandão é um psicopata insano, criminoso. Mas neste país onde o Crime dita as leis, ocupa todo o seu tempo de “trabalho” pisando em leis e na Constituição, cometendo os mais absurdos crimes contra a Ordem e contra a Segurança nacional. Incompreensível e desanimadora é a atitude do Presidente, chefe geral da Nação, em não tomar atitude alguma contra esse bandido e seu antro de marginais que usurparam e ocupam o prédio do stf.
O que acho mais incrível é que são 11 seres humanos, de carne, osso, alguns bem velhos, que não aguentariam um sopro mais forte, e mesmo assim, nada é nem ninguém se mostra capaz de tomar uma atitude, somos mais de 200 milhões sofrendo na mãos de 11 velhos…. lembrando que apenas 3 generais, sem apoio da populacao, derrubaram o império, mas parece que aquela capa preta que aqueles ministros usam, tem algum poder sobre natural, é muito estranho isso, será feitiçaria?
O governo não consegue sequer baixar uma portaria lembrando que o cidadão tem o direito legal de não ser demitido do emprego caso se recuse a tomar vacina
O problema é que no Brasil de hoje não existe governo nenhum no alto da árvore. Quem tem a obrigação legal, política e moral de governar não está governando – ou, muito pior ainda, um dos Três Poderes está impedindo ativamente os outros dois de governarem, com a ilusão de que governa tudo; no fim das contas, acaba sem governar nada, pois o que governa é apenas a desordem.
Não há mais uma Constituição em vigor; ela é desrespeitada, caso após caso, pelo Supremo Tribunal Federal.
Não há segurança jurídica, pois cidadãos e empresas não sabem, simplesmente, se a lei de hoje é a mesma de ontem, e se vai estar valendo amanhã.
Ninguém sabe, também, se quando o Congresso aprova algum projeto é à ganha ou é à brinca. Juízes, procuradores e outros barões da Justiça, que dão a si próprios salários de R$ 80 mil por mês, ou mais, paralisam quando bem entendem a administração pública. Decisões econômicas cruciais não podem ser tomadas.
A lei diz que não pode haver presos políticos no Brasil; há presos políticos no Brasil. A lei garante a liberdade de expressão; as pessoas são punidas por expressarem suas opiniões. Investiga-se, julga-se e pune-se crimes que não existem no Código Penal Brasileiro, como o de “desinformação”, ou o de fake news. Não há mais independência de poderes; o Congresso e o Executivo nunca sabem, nunca mesmo, se as suas decisões vão valer ou não. Se isso não é desordem, então o que é?
O Executivo, com certeza, não manda nada. Mandar como, se as suas decisões mais simples são abertamente desrespeitadas? O governo não consegue sequer baixar uma portaria. O presidente Jair Bolsonaro quis nomear, como é seu direito legal, um diretor para a Polícia Federal; o STF proibiu, mandou nomear outro e foi obedecido. A cada cinco minutos o mesmo presidente recebe de algum dos dez ministros do Supremo um prazo de “cinco dias”, ou coisa que o valha, para “explicar” porque fez isso ou aquilo. Uma entidade pública legalmente vinculada ao governo federal, a Fundação Palmares, está proibida de demitir qualquer funcionário, por qualquer motivo que seja – um caso provavelmente único no mundo.
O governo não consegue levar uma linha de transmissão de energia elétrica para um Estado inteiro, o de Roraima, porque meia dúzia de índios e o Ministério Público não deixam. Não consegue, da mesma forma, construir uma ferrovia estratégica para o interesse público, porque seu traçado passa em menos de 0,1% de uma “floresta nacional” – nem executar o seu projeto de “escola sem partido”, para limpar um pouco os currículos escolares da sua carga política e ideológica de esquerda.
A administração federal está infestada por milhares de nomeações políticas feitas nos governos de Lula e Dilma Rousseff; os beneficiados não se subordinam aos seus superiores hierárquicos, mas à orientação do PT e de seus partidos auxiliares. O governo foi proibido de bloquear verbas de Goiás retidas por falta de pagamento das dívidas estaduais; a mesma coisa aconteceu com a Bahia.
Durante a Covid, especialmente, o Supremo deitou e rolou em cima da Presidência – a começar pela mais extraordinária decisão de todas, a que criou 6.000 repúblicas dentro do país, ao dar às “autoridades locais” independência quase absoluta para cuidar da epidemia. (Por causa disso, até hoje, dois anos letivos depois, há prefeitos que mantêm fechadas as escolas municipais.)
Não há nada que o STF tenha deixado de fazer para combater o governo. Bolsonaro foi intimado a “explicar”, em tantos dias, o decreto que facilitava o porte de armas, o corte de 30% nas verbas das universidades federais e o “Programa Verde Amarelo”. Exigiram, da mesma forma, que ele “explicasse” declarações que fez a respeito do pai do advogado Filipe Santa Cruz, presidente da OAB e destaque no atual palanque da oposição, sobre a ex-presidente Dilma Rousseff e sobre o jornalista americano Glenn Greenwald.
Bolsonaro foi proibido de extinguir os “conselhos federais”, dinossauros burocráticos que prosperam sem controle de ninguém em Brasília. A medida que transferiu a demarcação de terras indígenas da Funai para o Ministério da Agricultura, um passo mínimo para enfrentar as fraudes na área, foi suspensa.
Também foi cancelada a decisão de dispensar as empresas da obrigação de publicarem seus balanços em veículos de “grande circulação”. Foi anulada, também, a extinção do “seguro obrigatório” para carros, o infame DPVAT. Enfim, são três anos inteiros da filosofia do “se é coisa do governo, então eu sou contra” – especialmente quando a “coisa do governo” é mexer em interesses materiais dos amigos do STF. Ao todo, segundo uma lista que circulou no Palácio do Planalto, os ministros tomaram, de 2019 para cá, 123 decisões diretamente contra o governo. Dá quase uma por semana. Faz algum sentido um negócio desses?
Com o Congresso o desastre é o mesmo. Até outro dia, numa aberração que jamais será explicada, a Câmara de Deputados do Brasil era a única casa parlamentar do planeta a aceitar que um dos seus membros, em pleno exercício do mandato, estivesse na prisão – ficou preso nove meses, aliás, por decisão pessoal de um ministro do STF. Foi um momento realmente extraordinário.
O deputado não foi cassado em nenhum momento pelo plenário da Câmara. Recebeu todos os seus salários e vantagens. Seu suplente não assumiu. Com o mandato válido, poderia perfeitamente ter votado – mas não podia comparecer às sessões porque estava na cadeia, e não foi permitido, também, que ele votasse um esquema de home-xadrez, ou de teletornozeleira. Durante toda a sua prisão, os 513 deputados federais da República aceitaram como coelhos assustados o ministro Alexandre Moraes mandando chover e fazer sol; se tivesse decidido que o deputado Daniel Silveira ficaria preso pelo resto da vida, ninguém iria fazer nada. Que autoridade pode ter um Congresso desses?
O trabalho do STF não é mais aplicar a Constituição, mas decidir como o país tem de se comportar, da publicação de anúncios de sociedades anônimas até a venda de seguros de carro, em nome do superior bem de “todos” – isso quando não estão ocupados em decidir o que é a verdade e enfiar gente na cadeia por fake news e atos contra o seu estilo de democracia.
O grande problema para o Brasil, nessa salada, é que o STF não deixa o governo e o Congresso governarem, mas também não consegue, ele próprio, governar o que quer que seja – cria a baderna jurídica, política e administrativa na sociedade, e fica flutuando acima dela, impotente para gerir problemas da vida real e sem responsabilidade pelas ruínas que cria.
Os ministros têm uma capacidade praticamente ilimitada para fazer o mal, mas quase nenhum repertório para fazer o bem; o resultado é isso que se vê aí. Cada vez mais, os ministros se comportam – quase sem exceções – como o chefe que grita nas reuniões e acha que está impondo respeito, quando está apenas demonstrando falta de controle sobre si mesmo.
Governar não é isso!
Pena que nem todos percebem essas manobras! O governo precisa, mais do que tudo, do apoio da população!
https://www.smp.news/2022/01/28/o-brasil-esta-sem-governo/
A crise foi bem esclarecida, só não entendi sua alternativa, talvez porque o senhor foi tão profícuo em explana-la e tão pouco claro na solução; esse governo tem muito apoio da população, aparentemente só não obteve o apoio necessário de quem deveria subsidiar a “manu militaris”.
Perfeito! Confesso que o que mais me preocupa é a inércia de quem pode mudar isso. Fácil perceber que o JB não tem o controle da PF via Ministério da Justiça, assim como das forças armadas, que, se quisessem, davam um chega pra lá nesses togados de merda. Preocupante a situação!
BINGOooo!!!
PARABÉNS
Mestre Augusto perfeito como sempre.
Moraes que era tão comedido e servil quando acompanhava Alckmin para todo lado e o mesmo sob os auspícios de Temer, agora quer matar o Fagundes que o levou até o STF.
Esse lixo, que se acha a última bolacha do pacote, não é o primeiro nem será o último desgraçado que deixa o poder e a fama subir à cabeça
Em tempo,
Fagundes era um personagem de Laerte conhecido por ser o maior puxa saco do mundo.