O presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo (PE), admitiu que ainda faltam, neste momento, condições objetivas para a aprovação do impeachment de Jair Bolsonaro. Em entrevista ao jornal O Globo, o dirigente tucano lembrou que o atual governo ainda possui uma base de apoio no Congresso suficiente para barrar o impedimento e também conta com uma base social.
“Impeachment envolve falta de apoio no Congresso, que o presidente ainda tem. Envolve povo na rua, o que é uma limitação por conta da pandemia. Quando digo povo, falo em diversidade política e ideológica. Não é só um lado, uma posição. Claro que o presidente flerta de forma rotineira com desrespeito às relações com as instituições de Estado. E estamos vigilantes a isso. Mas os ingredientes necessários para formar essa receita ainda não estão postos à mesa”, disse Araújo.
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O presidente do PSDB disse que, ao contrário da petista Dilma Rousseff, afastada do cargo em 2016, Bolsonaro reúne condições políticas para seguir governando. “No caso da Dilma, o PSDB identificou todos os ingredientes que eu disse: crime de responsabilidade, falta de apoio no Congresso e povo na rua. Impeachment não se inventa. Mas uma coisa é tentativa. Tentativa tem um grau de seriedade e tem a devida reação. Outra coisa são fatos concretos e sem os elementos que eu disse anteriormente”, afirmou. “O PSDB não só discorda e hoje faz oposição a tudo isso. Mas institucionalmente, o PSDB não participou de atos por impeachment. Pode ser em algum momento que haja uma compreensão nesse sentido. Mas não há até aqui.”
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Indagado sobre as prévias do PSDB para a escolha do nome da legenda na disputa pela Presidência da República em 2022, Araújo procurou adotar um tom de otimismo, mas deixou aberta a possibilidade de os tucanos não estarem na cabeça de chapa. “Ninguém pode querer um apoio sem ter disposição de apoiar. O PSDB está aberto até o último momento nas convenções de construir essa unidade no campo distante da polarização entre o presidente Bolsonaro e o ex-presidente Lula”, disse Araújo. “Acho que a primeira etapa é a disputa interna. O fato é que quem sair vencedor dessas prévias nacionais, em um processo amplo, rodando o país, vai sair com um importante ativo e força política para construir um processo de negociação com esse campo das forças políticas.”
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beócios… quanta falta de respeito… e quanta arrogância para se achar juiz dos outros e não se enxerga que são um verme!
Agora, “Inês é morta”. O PSDB foi e continua sendo uma decepção. Não fez oposição aos governos petistas. E oposição para mim não significa tentar destruir o País, não aceitar alternância de poder, impedir que o Presidente eleito governe, xingamentos, discursos de ódio, CPI circense, enfim, o que muitos políticos, poderosos, ministros e militantes estão fazendo com o atual PR. Na verdade, o PSDB gostou dos governos petistas. E ainda insiste nas mesmas atitudes e narrativas contra o atual Presidente e seu governo. O ex-presidente FHC, inclusive, já sepultou qualquer possibilidade de sucesso do partido nas próximas eleições. Ele prefere votar em criminoso.
Partido esquerdista, o PSDB é uma merda.
Esse Bruno Araújo, coitado está achando que o PSDB ainda é relevante, não é. O PSDB hoje , parece uma pirigueti da Terceira Idade , tentando se vender como atraente, não é. Quando tiveram a oportunidade com a ascensão de Temer ao governo, logo começou a destruição do Governo deste, como a chacota de FHC chamando a Ponte para o Futuro de pinguela, quando nós eleitores do PSDB achamos que tenderia a Centro Direita, um grupo de Deputados Federais lançaram uma frente chamada Esquerda pra Valer. Pra mim e a grande maioria que sempre votava no PSDB, foi a pá de cal, nunca mais voto neles.