A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias ao Sistema Único de Saúde (Conitec) decide nesta terça-feira, 12, se o Paxlovid deve ser incluído na rede pública. De acordo com a farmacêutica Pfizer, responsável pela produção, o remédio é indicado para uso em adultos que tiveram os primeiros sintomas da covid.
Na reunião, será produzido um relatório sobre a eventual incorporação do remédio ao Sistema Único de Saúde (SUS). Se houver o aval positivo, o Ministério da Saúde autorizará o uso do fármaco antiviral.
Quem deve usar
O Brasil não é o primeiro país a discutir a aplicação do Paxlovid em casos de infecção por covid. Nos Estados Unidos, por exemplo, quem recomendou a aquisição foi a Food and Drug Administration (FDA). Europa, Canadá, China, Austrália, Japão, Reino Unido e México também já avançaram quanto ao uso do fármaco em pacientes.
O Paxlovid deve ser usado em adultos do grupo de risco, mas que não precisaram usar oxigênio para controlar a doença. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a droga poderá ser comprada nas farmácias, com receita médica.
Ainda de acordo com a Anvisa, o remédio não é recomendado para gestantes e pacientes com insuficiência renal grave ou com falha renal. O uso por mais de cinco dias também não é indicado.
Quando o remédio chega
Segundo apuração da CNN, a expectativa é que o primeiro lote do Paxlovid chegue aos postos de saúde em maio, caso o contrato de aquisição seja assinado agora em abril.
A Anvisa não apresentou detalhes sobre a quantidade a ser adquirida. Estima-se uma compra de 400 milhões a 500 milhões de unidades para atender principalmente ao grupo de pacientes que, mesmo após o esquema vacinal completo, ainda possui alto risco de contrair a covid.
Seria uma medicação precoce?
Só rindo mesmo.
A ganância não tem limites.
Acredite que é um “”novo”” medicamento… se quiser……….
Hey, eu conheço um remedinho bem mais barato…
Certamente é bem mais caro que a INVERMECTINA ou a HIDROXICLOROQUINA …