Medidas anunciadas pelo governo atingem 11,8% do PIB e só perdem para o valor ofertado pelo Peru, de 15,8%
O relatório “Uma análise do impacto econômico da covid-19 na América do Sul”, divulgado pela empresa de auditoria financeira KPMG, contradiz àqueles que insistem em afirmar que o governo federal não deu o devido apoio financeiro ao país durante a pandemia.
De acordo com as informações colhidas pelo relatório, o Brasil é o segundo país que mais ofereceu benefícios fiscais durante a crise do coronavírus na América do Sul.
As medidas anunciadas pelo governo tiveram um custo de 11,8% do Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todas as riquezas produzidas aqui) do ano. Só perde para o que foi ofertado no Peru, que ficou em 15,8% do PIB.
Cabe dizer que a taxa de mortalidade do país vizinho é, segundo o site Worldmeters, a segunda maior do mundo, com 1.020 mortes a cada um milhão de habitantes.
Entre as medidas que usaram os recursos federais no Brasil estão, ainda segundo o relatório da KPMG, “apoio temporário à renda das famílias vulneráveis e compensação aos trabalhadores temporariamente suspensos ou com redução do horário de trabalho.” Ou seja, o auxílio emergencial, popularmente conhecido como coronavoucher, e os acordos trabalhistas que garantiram o emprego de milhões de brasileiros durante toda a pandemia.
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