Os conselhos nacionais de saúde pediram nesta terça-feira, 19, que o Ministério da Saúde adote o prazo de 90 dias para revogar o fim da emergência de saúde pública da covid-19.
Em uma carta, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) alertam para o risco de desassistência à população com o fim das medidas adotadas na pandemia. O Conass e o Conasems pedem que sejam implementadas medidas de transição “pactuadas”.
“Desse modo, é imperativa (sic) a readequação dos serviços e o remanejamento dos profissionais, além da adequação de contratos já celebrados e em andamento, o que demandará considerável esforço dos municípios e dos Estados, o que não poderá ser concluído em curto espaço de tempo”, diz o documento.
De acordo com o Ministério da Saúde, o país tem condições necessárias para decretar o fim da Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional (Espin).
No domingo 17, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que a melhora do cenário epidemiológico, a alta cobertura vacinal e a capacidade de resposta e assistência do Sistema Único de Saúde (SUS) permitiram a adoção da medida.
Em seu discurso, Queiroga também afirmou que isso não significa o fim da covid-19. E lembrou que já havia defendido uma transição para o fim da Espin.
“Continuaremos a conviver com o vírus. O Ministério da Saúde permanece vigilante e preparado para adotar todas as ações necessárias para garantir a saúde dos brasileiros, em total respeito à Constituição Federal.”
Nos próximos dias, será editado um ato normativo com as regras para disciplinar a decisão do governo.
Choro igual ao dos mamadores da lei Ruoanet . Essa teta tbem fechou galera. Por falar nisso até hoje ninguém foi preso pelos roubos efetuados na pandemia. Vcs ai do consórcio de imprensa não tem nenhum furo para dar sobre isso ? Ja sabem onfe foram parar os respiradores comprados pelo outro CONSÓRCIO ? O DO NORDESTE ? Ja sabem se os 50 milhões foram devolvidos ?
Os Estados querem continuar a receber verbas públicas para seus deleites.