“Vacina contra a covid-19 pode chegar a testes clínicos já em 2021.” “Imunizante capaz de vencer o coronavírus tem 90% de eficácia.” “Rússia deve fornecer 50 milhões de doses da vacina Sputnik V ao Brasil.” Quem lê essas manchetes, todas publicadas recentemente pela imprensa brasileira, tem certeza de que uma vacina eficaz contra o vírus chinês está prestes a chegar aos postos de saúde. Contudo, a vida real é bem diferente. Especialistas afirmam que o tempo mínimo para desenvolver uma vacina que funcione e seja segura é de, no mínimo, três anos. Estamos longe disso.
Ao mesmo tempo, as notícias sobre medicamentos comprovadamente capazes de combater a doença estão rareando conforme o tempo passa. Apesar disso, tudo indica que o tratamento precoce contra a covid-19 salva vidas e, tão bom quanto, evita possíveis sequelas causadas pelo vírus chinês. “Hoje, é possível afirmar que já aprendemos a lidar com a doença”, garante Paulo Zanotto, virologista e professor no Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo. “Temos conhecimento das diferentes fases da covid-19 e o que é necessário fazer em cada uma delas”, acrescentou.
Na primeira etapa da enfermidade, são indicados medicamentos com potencial efeito antiviral, a exemplo da cloroquina, a hidroxicloroquina [parente menos tóxico da cloroquina], o antibiótico azitromicina e o vermífugo ivermectina, associados ao zinco, que tem efeito imunomodulador. Além disso, a enoxaparina é uma medicação com efeito anticoagulante também usada para combater a covid-19 e evitar a trombose. A segunda fase, em geral, depois do sétimo dia de sintoma, é caracterizada pela inflamação dos pulmões, e o paciente pode desenvolver uma pneumonia viral. Nesse estágio, é preciso tratar a pessoa com corticoides como a dexametasona, além do uso associado de antibióticos.
O clínico geral e doutor em imunologia Roberto Zeballos, o primeiro médico do país a recomendar o uso de corticoide no tratamento da covid-19, explica que essa é uma doença imunológica desencadeada por agente viral. Portanto, o que pode levar à morte do paciente não é o vírus em si, mas a resposta imunológica do organismo. “Devido ao mecanismo da doença, todas as complicações futuras só ocorrem se o sistema imunológico não for fortalecido no começo, porque é ele que leva à inflamação e favorece a formação de trombos, por exemplo. Com o uso do corticoide, é possível modular a resposta do sistema imunológico do paciente e resolver o problema.”
Zanotto assegura que o tratamento precoce salva vidas, pois evita a chamada tempestade inflamatória. “[Depois que os médicos aprenderam a lidar com o vírus], ocorreu redução de mortalidade em relação ao número total de casos”, explicou, ao mencionar que mais pessoas poderiam ter sobrevivido, se parte da comunidade médica não ignorasse o potencial da hidroxicloroquina e outras drogas por causa de paixões políticas. “Remédios passaram a ser vinculados a políticos e não à ciência, o que é um absurdo. O país vive uma polarização intensa. E isso prejudicou seriamente a saúde”, observou Zanotto.
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Para a médica de família Raissa Soares, além da politização, outro fator que dificulta a recomendação de protocolos precoces é a falta de profissionais para prescrever a medicação. “Existe uma guerra de narrativas, mas quem não quer o tratamento precoce não tem nada para oferecer em substituição. É uma guerra cruel”, diz. A médica explica que, pelos resultados alcançados em pacientes atendidos precocemente durante a pandemia, a hidroxicloroquina já alcançou o nível de Evidência 1A. Segundo Raissa, já existem várias publicações científicas que confirmam a eficácia da medicação. “Quando há comprovação científica do que faz efeito, não é opinião de especialista, é resultado comprovado”, alega.
“O tratamento precoce é como uma queda de avião. Quanto mais rápido você abrir seu paraquedas, mais chance vai ter de sobreviver”, afirmou a Oeste Alessandro Loiola, médico formado pela Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória. “Por isso, é importante iniciá-lo quando o paciente apresenta os sintomas da covid-19, que ocorrem nos primeiros três dias depois da infecção. Essa é a hora em que será possível salvar quase 100% das pessoas”, explicou Loiola. Para ele, não é necessário aguardar o resultado do teste de covid porque demora para sair — e em 38% dos casos obtém-se falso negativo.
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Para além da cloroquina
Junto das drogas mencionadas anteriormente nesta reportagem, também há o remdesivir. O antiviral foi aprovado oficialmente pelo Federal Drug Administration (a “Anvisa dos EUA”) no mês passado. Uma pesquisa financiada pelo Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos trouxe dados positivos sobre o medicamento. Publicada no periódico científico The New England Journal of Medicine, o estudo contou com 1,6 mil pessoas hospitalizadas com covid-19 (85% apresentavam quadros graves). Algumas receberam o fármaco, enquanto outras, o placebo.
Os participantes que tomaram o remdesivir recuperaram-se cinco dias mais rapidamente, em média. Outra conclusão foi que o antiviral reduziu a probabilidade de evolução para quadros graves, que exigem ventilação. Contudo, os estudos sobre o remédio ainda são embrionários e, para variar, caros. Em um hospital privado norte-americano, o tratamento com o remdesivir custa US$ 3,1 mil (mais ou menos R$ 16,5 mil) por paciente — bem salgado para o brasileiro, que ainda se recupera dos impactos negativos que o vírus chinês provocou na economia mundial.
Para Francisco Cardoso, médico formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro com residência em Infectologia pelo Emílio Ribas, ao comparar a hidroxicloroquina com o remdesivir no enfrentamento da covid-19, o segundo se mostra uma droga com potencial baixo. “É um medicamento que foi desenhado para o ebola. Ele atua sobre uma enzima replicante do RNA viral para, em tese, impedir a replicação do vírus. Mas tem falhado em alguns estudos. Não mostrou diminuição significativa de mortalidades. E mostra discreta redução de internação de pacientes”, explicou.
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Cardoso cita a existência da nitazoxanida (conhecida como Annita), também usada no tratamento, porém, ressalta a necessidade de mais estudos. No mês passado, o ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, declarou que usou a medicação. Segundo ele, a Annita reduz a carga viral de covid-19 em pacientes. A declaração foi sobre estudos clínicos organizados pela pasta e que tiveram Pontes como um dos voluntários — o ministro foi diagnosticado com a covid-19 em julho. A Annita é um vermífugo de baixo custo. No entanto, a pesquisa ainda será revisada para ser aceita por um periódico científico.
O mesmo ocorre com o regeneron, usado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O REGN-COV2, nome do medicamento da farmacêutica Regeneron, é uma droga experimental que utiliza um coquetel de anticorpos para prevenir e tratar a covid-19. Embora preliminares, os resultados são promissores, mas estudos clínicos rigorosos, essenciais para considerar um medicamento seguro e eficaz para uma doença, ainda não foram concluídos. Para Cardoso, a hidroxicloroquina segue na liderança dos medicamentos que podem ser usados para enfrentar o vírus chinês.
Sobre a vacina, ele defende a continuidade das pesquisas, mas ressalva que esperar por algo neste momento é “tolice”. “Os nove protótipos de vacinas que estão em fase 3 — incluindo a CoronaVac, a da Oxford e a da Pfizer — foram desenhados apenas para avaliar a redução de sintomas leves e moderados. Ou seja, que eficiência eles têm?”, questionou Cardoso. “Deveríamos aguardar ou refazer o desenho desses estudos para, então, analisar se elas protegem as pessoas ao reduzir a transmissão, por exemplo. Falar em vacina agora é muito precipitado”, concluiu.
[…] O presidente da Associação Médica de Tóquio, Haruo Ozakio, recomendou o uso do vermífugo ivermectina na luta contra o coronavírus. Segundo ele, o medicamento antiparasitário previne a covid-19 e encurta o tempo do isolamento em casa. Em razão disso, Ozakio pediu ao Poder Executivo para aprovar o uso do remédio, além do anti-inflamatório dexametasona, no enfrentamento ao vírus chinês. “[Ambos] têm poucos efeitos colaterais. Gostaria que o governo considerasse a garantia de que o tratamento pode ser feito por um médico de família”, declarou Ozakio, em entrevista coletiva, em 9 de fevereiro, segundo noticiou o site local Nikkei. A ivermectina é defendida por médicos brasileiros a favor do tratamento precoce. Somado a outras drogas, o vermífugo tem propriedades capazes de vencer o patógeno. […]
[…] O presidente da Associação Médica de Tóquio, Haruo Ozakio, recomendou o uso do vermífugo ivermectina na luta contra o coronavírus. Segundo ele, o medicamento antiparasitário previne a covid-19 e encurta o tempo do isolamento em casa. Em razão disso, Ozakio pediu ao Poder Executivo para aprovar o uso do remédio, além do anti-inflamatório dexametasona, no enfrentamento ao vírus chinês. “[Ambos] têm poucos efeitos colaterais. Gostaria que o governo considerasse a garantia de que o tratamento pode ser feito por um médico de família”, declarou Ozakio, em entrevista coletiva, em 9 de fevereiro, segundo noticiou o site local Nikkei. A ivermectina é defendida por médicos brasileiros a favor do tratamento precoce. Somado a outras drogas, o vermífugo tem propriedades capazes de vencer o patógeno. […]
[…] Leia também: “Covid-19: o que fazer até a vacina chegar?” […]
O empirismo e o observacionismo qualificaram o kit Hidroxi-cloroquina+azitromicina+ivermectina+Zn como possibilidade real e com sucesso no enfrentamento do vírus até que a vacina segura chegue ao mercado.
Políticos abutres, velha mídia e ministros supremos precipitam o uso da vacina ansiosos pela solução científica, mas não se permitem questionar quantas mortes teriam sido evitadas com o uso dos fármacos que temos enquanto a vacina não chega.
O inferno está garantido aos malignos que por razões políticas desconsideraram que muitas vidas poderiam ter sido salvas.
É impressionante o comportamento humano… não canso de me surpreender.
Percebam que mesmo numa reportagem deste tamanho, aparentemente, com os mais nobres propósitos, não ouvi a palavra IVERMECTINA. A Dra Lucy Kerr já tratou de milhares de pacientes, em vários países, e afirma não ter perdido nenhum paciente. ” PENSEI QUE TINHA TIDO UM ÓBITO, NARRA ELA, MAS QUANDO FUI INVESTIGAR A OCORRENCIA, DESCOBRI QUE O PACIENTE NÃO TINHA TOMADO IVERMECTINA, COMO EU HAVIA RECEITADO… ELE ERA MÉDICO E OPTOU POR SE MEDICAR COM HIDROXICLOROQUINA, QUE NÃO É INDICADA PRA DOENÇA EM ESTADO AVANÇADO, E CONCLUI : ” MÉDICO É O PIOR PACIENTE…COMO É TEIMOSO””.
Dra. Lucy cita inúmeros estudos, inclusive os mais recentes estudos científicos, que comprovam a eficiente ação da IVERMECTINA como bactericida e anti-inflamatório… por isso ela declara que tem tratado a peste chinesa com esse fantástico medicamento. Ela afirma categoricamente que a IVERMECTINA protege mais do que eventuais VACINAS.
DETALHE : ” A IVERMECTINA JÁ FOI APROVADA PELA ANVISA, E NÃO PRECISA MAIS DE RECEITA MÉDICA PRA COMPRAR”.
Você leu a primeira frase do terceiro parágrafo?
“Na primeira etapa da enfermidade, são indicados medicamentos com potencial efeito antiviral, a exemplo da cloroquina, a hidroxicloroquina [parente menos tóxico da cloroquina], o antibiótico azitromicina e o vermífugo ivermectina, associados ao zinco, que tem efeito imunomodulador. (…)”
A cloroquina foi demonizada por um oportunista que visa chegar à chefia da grande tribo a todo custo, sem contudo ter ainda provado suas qualidades, seja como um simples índio, seja como um cacique, sem ter demonstrado méritos para tanto, seja como pajé, sem carisma para provocar a credibilidade das suas poções. Demonstrou apenas oportunismo, pretendendo expulsar da tribo o chefe que deu a mão a ele!
Sábia percepção.
Todos que quiseram impedir o uso da hidroxicloroquina no País deveriam ser considerados CRIMINOSOS. Com saúde não se brinca. Agora querem obrigar o uso de uma vacina que ainda não completou todas as fases de testes e ainda não se mostrou totalmente eficaz.
Hoje já se sabe que os governantes que mandaram as pessoas ficarem em casa, mataram muita gente.
NÃO! NÃO PRECISA E PONTO FINAL!