Recentemente, as farmacêuticas Merck Sharp & Dohme (MSD) e Pfizer lançaram medicações para o combate à covid-19. Ao contrário da ivermectina e da hidroxicloroquina, não houve resistência na mídia tradicional para a divulgação desses medicamentos. Até o momento, duas agências de saúde estrangeiras deram aval para os novos produtos e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) revelou que planeja fabricar ao menos um deles.
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O Paxlovid, da Pfizer, recebeu a autorização de uso emergencial da Food and Drug Administration (FDA), agência regulatória sanitária dos Estados Unidos, na quarta-feira 22, e da Agência Europeia de Medicamentos no dia 16. Quanto ao Molnupiravir, da MSD, o FDA deu nesta quinta-feira, 23, o aval para seu uso emergencial. As autoridades britânicas de saúde também aprovaram o tratamento com ela no começo de novembro e, em outubro, a Fiocruz já havia anunciado que estudava uma parceria para produzir o medicamento em território brasileiro.
Para entender quais são as diferenças entre essas medicações de combate à covid-19, Oeste conversou com a biomédica Rute Alves Pereira e Costa, mestre em fisiopatologia médica e doutora em ciências pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Com pós-doutorado pela Harvard Medical School, ela é uma das integrantes da Sociedade Brasileira de Valorização das Especialidades Médicas.
De acordo com a especialista, curiosamente, há mais estudos sobre o uso da ivermectina e da hidroxicloroquina para tratar a covid-19 que das novas patentes da Pfizer e da MSD. Todas os quatro medicamentos “funcionam como antivirais” e têm indicação de uso precoce. Dois deles, Paxlovid e a ivermectina, inclusive, agem na mesma molécula do vírus.
Por que podemos falar em tratamento precoce no caso das medicações contra a covid-19 lançadas pelos laboratórios MSD e Pfizer?
A indicação dos dois medicamentos é para uso de três a cinco dias de início dos sintomas. Isso faz total sentido em qualquer doença. No caso de um tumor maligno, por exemplo, ninguém espera que ele fique do tamanho de uma laranja para começar a se tratar, trata no início. Se possível, médicos lançam mão de medidas preventivas que impeçam o surgimento da doença. No caso da covid-19 não é diferente. No início, é onde a replicação viral é mais acentuada. Se há uma intervenção já nessa etapa, esse processo é inibido e não há progressão para fases mais avançadas e também mais graves.
De que maneira a utilização dessas novas medicações se assemelha ao uso de ivermectina e de hidroxicloroquina?
Todas as quatro drogas são antivirais e devem ser utilizadas nas fases iniciais da doença. A hidroxicloroquina previne a entrada do vírus principalmente através do aumento da acidez num compartimento celular chamado endossomo, impedindo assim a replicação viral. Ela é altamente eficaz na redução da replicação viral, sobretudo, por ter uma boa capacidade de penetração em tecidos, em especial, no tecido pulmonar. Um dos principais mecanismos de ação da ivermectina é impedir que o vírus se ligue à célula na região viral 3CLpro, do mesmo jeito que o Paxlovid, da Pfizer, se propõe a fazer. Ou seja: Paxlovid e a ivermectina agem na mesma região do vírus.
Em que essas quatro medicações são diferentes entre si?
O Molnupiravir, desenvolvido pela MSD, age causando mutações na proteína que o vírus usa para se replicar. Isso difere das ações da hidroxicloroquina, ivermectina e da droga da Pfizer, que não causam mutações em proteínas virais. A hidroxicloroquina interfere na acidez dentro da célula e a ivermectina, assim como o Paxlovid, bloqueia uma proteína viral.
Os produtos da Pfizer e da MSD passaram por testes padrão ouro antes de terem seu uso emergencial aprovado?
Sim, a Merck publicou os resultados de um ensaio clínico com 1,4 mil pessoas. De acordo com os dados, a pílula reduziu o risco de hospitalizações e morte em 30%, uma diminuição significativa, mas menor do que o anunciado anteriormente (50%). A Pfizer também anunciou os resultados interinos do seu estudo Fase II/III, randomizado duplo-cego de pacientes adultos não hospitalizados com covid-19, que apresentam alto risco de progredir para doença grave. O antiviral oral Paxlovid mostrou redução significativa de hospitalização e morte.
O uso de ivermectina e hidroxicloroquina no tratamento da covid-19 foi estudado com o mesmo rigor científico?
Sim e existem até mais publicações sobre ivermectina e hidroxicloroquina. É importante dizer que, segundo a medicina baseada em evidências, os ensaios clínicos randomizados controlados (ECR) começam a ser, de fato, as evidências mais desejáveis para indicação de tratamento de determinada doença, seguidos das revisões sistemáticas e, por fim, as meta-análises. O que temos até o momento para as drogas da Merck e Pfizer são os ensaios clínicos randomizados de fases II/III. No caso da ivermectina já existem mais de 60 estudos (sendo 31 ECR com mais de 5 mil pacientes). Para a hidroxicloroquina não é diferente. Para ambos, contudo, não há aprovação das agências regulatórias para uso na covid-19.
(ERRATA: O Paxlovid, da Pfizer, e a ivermectina agem da mesma forma: bloqueiam uma proteína viral. Já o Molnupiravir, desenvolvido pela MSD, atua causando mutações na proteína que o coronavírus usa para se replicar.)
Eu atendi mais de 5 mil pacientes no Hospital Municipal Dr. Ronaldo Gazzola, Hospital de Referencia do Rio de Janeiro no tratamento da Covid desde o inicio de março de 2020 como Medico Intensiva e como Cirurgião. Na linha de frente, fui responsavel por 1500 entubações. Em nenhum momento fui autorizado a tratar os pacientes com Hidroxicloroquina ou Ivermectina mas obtive bastante sucesso com tratamento protocolar. A minha conclusão é que voce pode até se curar tomando chá, coca-cola ou qualquer outro remedio, o que vai fazer a diferença no resultado é o fator da disposição genetica, da comorbidade, da idade e da capacidade cardiorespiratoria é o que fará a diferença independente da droga ou tratamento utilizado. A Paxlovid, lançada pela Pfizer não tem o mesmo efeito que a Ivermectina. A Paxlovid é especificamente um antiviral que atua diretamente no bloqueio da protease c3. É importante saber que a Ivermectina bloqueiou a C3 somente em testes in vitro e a mesma resposta efetiva de bloqueio de c3 em seres humanos necessitaria de doses cavalares que trariam efeitos colaterais portanto pode-se tomar 1 comprimido de ivermectina e se curar da mesma forma que pode-se tomar um copo de erva mate ou coca-cola e se curar. A resposta está na saúde do organismo. Entretanto, a nova droga da Pfizer ela tem uma combinação de dois antivirais amplamente utilizados no combate a Aids (virus HIV) com atuação direta na protease C3 testadas em seres humanos e publicados. Existe uma grande diferença entre Ivermectina e Paxlovid o que não desmerece a entrevista da Dra. Rute Alves mas acho que um bom jornalismo deve ouvir os dois lados para informar os leitores e deixa-los concluir e não ser tão parcial como tem demonstrado a Revista Oeste.
Quer dizer que o dr. Sérgio sabe tudo e a Dra. Rute não sabe de nada????? Com esse currículo ela nada sabe??? A vdd é que o lobby para laboratórios rende muita grana.
Porque será que no estado de Uttar Pradesch, na Índia, a covid foi vencida?
A explicação está aqui:
https://tribunanacional.com.br/noticia/2970/dr-robert-malone-publica-prova-sobre-a-historia-de-sucesso-da-ivermectina-na-india
o q vcs têm a dizer para a tal agencia Lupa, q afirmou q isso é falso? precisamos checar esses checadores de araque.
É COMO SEMPRE FOI DITO POR PESSOAS SÉRIAS COM RELAÇÃO AO ASSUNTO, OS MEDICAMENTOS EXISTENTES TINHAM A PATENTE QUEBRADA, NÃO DARIA LUCRO PARA AS BIGPHARMAS. OPTARAM ENTÃO, PARA GANHAR RIOS DE DINHEIRO, USAR A POPULAÇÃO MUNDIAL COMO COBAIA, DESENVOLVENDO VACINAS EM POUCOS MESES E APLICANDO, AGORA INCLUSIVE EM CRIANÇAS, E DEPOIS DE TUDO QUE ACONTECEU, ANOS PERDIDOS EM TODOS OS SETORES DA SOCIEDADE, APARECE O “desenvolvimento” DE UM REMEDINHO, COM UM OUTRO NOMEZINHO, IGUALZINHO AOS QUE ERAM PROIBIDOS, E SALVAM A TODOS. NÃO IMPORTA QUANTO TEMPO ISSO LEVE, MAIS AINDA VEREMOS OS FILHOS DA PUTA RESPONSÁVEIS POR ESTA SUJEIRA
TODA PAGAREM POR SEUS CRIMES.
Bolsonaro sempre teve razao
Concluindo, continuo com a Ivermectina e ponto final! E não coloquem o Presidente Bolsonaro como o prejudicial nessa história imunda e nem Deus!! Ok??????? Acorda Brasil!!!!
Idiota é aquele que ainda não se deu conta de que foi enganado.
Eles com as vacinas (duas, três, quatro, etc. doses) estragaram e vão estragar o sistema imune da pessoas. Onde moremos, uma cidade pequena os incautos vacinados estão todos apestados. Já tem idiotas (com todo respeito mas não tem como chamar de outra maneira um incauto assim) com três doses com Covid, sem mencionar a NOVA e misteriosa NOVA pandemia de Gripe (Todos apestados com suas imundas mascaras tossindo sua porcaria).
Eles te quebram as pernas e depois te vendem as muletas.
No inicio me fiz muito problema, passei muitas noites sem dormir pensando nas pobres pessoas mas hoje em realidade QUEM SE VACINOU!! SE FERRO! foram advertidos.
Tomo duas doses? Seja esperto, se preserve, não tome mais nada e este atento a sua saúde.
Toda a historia da Covid é uma fraude com a unica intenção de estragar a economia mundial e empurrar as pessoas mediante manipulação, medo e coação a um processo em masa de eutanásia (tão em boga hoje no mundo todos). Os corruptos por não perder o direito a entrar num restaurante, show, estadio, viajar, ou trabalhar (num trabalho precário sem estabilidade maiormente) se deixam usar de cobaias na ROLETA RUSSA DA VACINAÇÃO da OMS e os governos globalistas incluído o governo do Brasil
Os incautos acham que os efeitos colaterais só podem aparecer nas primeiras 48/72 horas e depois JAMAICA NOW PROBLEM!! todo volta a normalidade (mas a unica normalidade é a NOVA NORMALIDADE) com as vacinas que não imunizam e ainda fazem adoecer. A verdade como já foi alertado pelo Prestigioso Premio Nobel Dr. Luc Montagner (Descobridor do HIV e teórico da conspiração) que no decorrer de dois a quatro anos bilhões tem reserva para um jantar com São Pedro (segundo suas declarações sob juramento). Curioso é que essas declarações são replicadas por outros virologistas famosos (curiosamente também teóricos da conspiração).
Você não escuto? Agora já não tem volta atras! Agora a LENGA LENGA com a Globo
Estamos numa guerra de quinta geração e se não tomam coragem para lutar contra os globalistas (que esta infestado deles por todos lados) você e seus filhos vão se ferrar
Esqueça vacinado, não vacinado, esquerda, direita, etc. se todos não nos unimos todos nos vamos nos ferrar.
Em resumo, criaram uma ivermectina de 300 dólares !!
Errou por muito amigo, o custo do tratamento nos EUA é de US$700.
A agencia Lupa afirma que essa informação é fake.
Poderiam fazer a tréplica ?
Também recebi mensagem da LUPA (um longo e cansativo texto) como carimbo de que a informação é falsa. Vocês (Revista Oeste) poderiam trazer a Doutora Rute, da UNICAMP, para dirimir o impasse?
A agência lupa é do sistema, não é confiável. E para piorar é um puxadinho da uol, que pertencer a Folha de SP.
Criaram um sósia da Invermectina, q segundo a Dra tem mesmo mecanismo contra o virus e empurram pela goela abaixo com preço com certeza exorbitante. Agora tentam empurrar a vacinação de crianças. Uma coisa é certa, aquele q planta vai ter q colher e esses cretinos hão de pagar aqui na terra ou num outro plano n tenham dúvida.
Finalmente estamos chegando a um ponto onde a ivermectina deixará de ser um “remédio para cavalo” conforme apontam os representantes das Pharmas. Leia o livro “The Real Anthony Fauci – Bill Gates, and the Global War on Democracy and Public Health” do escritor Robert F. Kennedy Jr, Children’s Health Defense CEO. Este livro tem um capítulo para Ivermectina e apresenta estudos que foram desenvolvidos para avaliar a eficácia deste remédio. Segundo Dr. Pierre Korry, médico especialista em pulmão, ivermectina poderia reduzir hospitalizações em quase 90% e 75% das mortes. Um lobby poderosíssimo foi feito pelas indústrias farmacêuticas para vender ventiladores, produtos sem eficácia como o Rendesivir e principalmente as vacinas. Além das big pharmas, Anthony Fauci juntamente com Bill Gates, a velha e desgastada imprensa e politicos corruptos foram os responsáveis pela pressão contra os estudos e uso de ivermectina e hidroxicloroquina, por serem infinitamente mais baratas.
Concordo inteiramente com você.Os bilionários e vergonhosos pela gana e ambição, Bill Gates, George Soros dentre outros querendo nos enfiar na goela o comunismo e/ou socialismo, exterminando os países latinos americanos e infelizmente um brasileiro chamado Lula, querendo guerrilhar e passar o seu próprio povo para trás!!Dinheiro para essas pessoas são ademais importante que vidas, desde que não sejam as deles!!!Uma boa noite e Deus nos abençõe…
Bill Gates e Anthony Fauci por trás (ou a frente?) de toda essa organização criminosa.
esse país está precisando urgentemente do “142”
O problema é que o próprio governo é globalista. O inimigo esta dentro de casa. Foi o Bolsonaro com Mandetta e Moro os que assinaram a lei 13.979 que levou o Brasil para a idade media. Essa lei é a que da direito a governadores, prefeitos, etc. a fazer qualquer coisa com as pessoas. Essa lei nunca foi derogada nem acho que ele seja derogada. Os globalistas precisam dessa lei (que curiosamente a mesma ideia foi replicada no mundo todo) para gerar a destruição da ordem constitucional e assim instaurar o globalismo. Bolsonaro fala que as vacinas estariam causando HIV e uma par de dias apos o Ministro Queiroga compra 150 milhões de doses da Pfizer a mais para 2022 (mais as que são fabricadas no Brasil) Entendeu? Divide et IMPERA
Ivermectina e Hidroxicloroquina o problema custo. Custa pouco.
O único problema da Ivermectina e da hidroxicloroquina é que, além de baixo custo, foram mencionadas pelo nosso Presidente da República, Jair Bolsonaro. Simples assim.
👍
Vale o que custa mais caro e vem da indústria da exploração da saúde, o outro, bem mais barato e conhecido, é rejeitado e usado para perseguição política, quem não vê isso é que são o verdadeiro gado, ou pior, zumbis que absorvem toda porcaria que a velha e decadente mídia enfia goela abaixo todo dia! Ainda bem que estou fora dessa há tempos já!
No final das contas, quem tinha razão? Quem é o genocida que divulgou o tratamento desde o início? Quantos morreram por não terem acesso ao tratamento inicial eficaz e salvador de vidas? Quantos Senadores, Deputados, Governadores, Prefeitos e demais “otoridades” serão condenados e presos pelo verdadeiro genocídio no Brasil?
Este é o maior experimento biológico e de engenharia social da história. O Estado, que tanto fala naquele tom meloso e emotivo em “reduzir as desigualdades” quebrou milhões de pequenos negócios, deixou outros tantos milhões com fome, e fez com que os ricos ficassem mais ricos e os pobres… mais pobres. Vergonhoso.
O artigo parte das premissas erradas e indusindo a conclusão estúpidas. Comparar a atuação químico orgânica de certas drogas com resultados. Me custa a acreditar que a biomédica tenha dado o aval ao artigo. Lamentável
Parei de ler seu comentário no “induSindo”.
Pois é, se não sabe o português (ainda dou um benefício da dúvida pelo fato das teclas “s” e “z” estarem próximas, no teclado), como irá ler e entender esses inúmeros estudos escritos em inglês?
E também conclusão “estupidaS”……kkkkk
✌🏻
Maria Morais, pela forma da estrutura do pensamento, conseguimos identificar uma esquerdista estúpida.
O bom (ou boa) mortadela se entrega pela escrita….kkkkk
Maria Morais, certamente você foi induZida por seus comparsas de esquerda a ingerir porções diárias de alfafa e capim. Isso fez com que os seus dois neurônios entrassem em colapso causando o mata-burro na sinapse.
Dona Maria, rebata com argumentos científicos de sua autoria ou se leu ofereça-nos a fonte científica. Até pouco tempo os “cientistas da mídia”, não admitiam tratamentos para COVID, senão a vacinação para evitar a doença. Agora, mesmo vacinados abrem expectativas para tratamento? Tratamento da COVID pós vacina ineficaz da própria farmacêutica PFIZER, sim, aquela que não se responsabiliza por efeitos adversos e nós pagaremos essa conta?
Estamos dormindo com o inimigo.
Prezada.
Você não consegue escrever em uma linguagem clara e ordenada. “Induzindo”, “conclusão estúpidas” e frases sem nenhuma concatenação. A sua segunda frase é uma ode à estupidez. Nos poupe de seus comentários. Vá estudar alguma coisa.
Lobby de bigfarmas mais políticos corruptos só poderia dar nisso!! Parabéns pela coragem Dra Rute.
Há cem anos, a humanidade viu a ascensão do comunismo e, logo em seguida, do nazifascismo. De lá para cá, centenas de milhões de seres humanos foram brutalmente sacrificados em guerras e campanhas de “depuração” étnica, religiosa, política ou ideológica.
Hoje, no momento que deveria ser o mais brilhante da História, um vírus (uma Besta de sete cabeças, diria o profeta) nos mostra que não evoluímos absolutamente nada. Somos tão desprezíveis quanto sempre fomos. Irracionais, cruéis, e indiferentes, como máquinas. Até com os da própria espécie.
Levando para o campo teológico (me permitam), é difícil compreender o favoritismo atribuído à espécie humana pelo Criador. Será que é porque fomos feitos sua imagem e semelhança? Imagino que seja isso, mas as virtudes param por aí. Essa predileção parece com o fetiche que a humanidade tem por robôs humanoides, androides e ciborgues. Deus também gosta de espelhos? Quem sou eu para querer compreender o Criador?
Entretanto, devemos observar que, na narrativa bíblica, até mesmo o Criador condenou a sua criatura especial, tamanha a sua decepção. E em duas ocasiões. A primeira foi a expulsão do Éden, e a segunda foi o Dilúvio. Na expulsão, a criatura foi lançada à própria sorte, com risco de extinção em um mundo hostil. No Dilúvio, o Criador escolheu alguns poucos espécimes humanos para recomeçar do zero e destruiu todos os demais. Mas, desta vez, se comprometeu a deixar o “experimento” prosseguir até o fim.
Os sinais indicam que esse fim está muito próximo. Lembro que quando eu era criança minha mãe (todo mundo tem ou teve uma, inclusive o “filho de Deus”) questionou: “como é que Jesus será visto e ouvido por toda a humanidade quando ele voltar?”. Eu, num lampejo de imaginação, respondi: “Simples! Pela televisão.”. Minha mãe parou os olhos em mim por alguns segundos pensativa e não disse mais nada. Emudeceu!
Os profetas disseram coisas que, no contexto deles, eram inacreditáveis e incompreensíveis. Para nós, já não são.
Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.
Impressionante!!!! O mesmo remédio! muda apenas o nome…agora as criaturas nefasta da mídia sem dinheiro público, vai elogiar horrores a cópia… Quanto custará este “novo” remédio? E de quebra não escutaremos: ” Sem eficácia comprovada “… kkkkk
Tomei invermectina no segundo dia de Covid e tive melhora no quadro.
Sr. Bezerra, o distinto cavalheiro não tomou “iNvermectina”. Nós nos tratamos com Ivermectina.
Infelizmente a indústria farmacêutica têm um “lobby” enorme com os governantes e com a imprensa do mundo inteiro. Nunca foi interessante comprovar a eficácia de medicamentos com a patente já quebrada. Observamos uma tendência mundial da mídia em exaltar as vacinas e as novas medicações, impondo de forma não ética e com privação da liberdade individual os tratamentos supostamente eficazes, omitindo os efeitos colaterais. A medicina não dá saltos, não evolui do dia para noite, são anos de estudos, pesquisas, simpósios, congressos e debates acadêmicos. Gostaria imensamente que houvesse um amplo debate na sociedade sobre os rumos das estratégias em relação a pandemia, respeitando a liberdade individual das pessoas, a soberania dos países e a coletividade do nosso Planeta.
Quanto custarão essas novas drogas? Imagino que serão comigo mais caras do que as vacinas.
Pera aí, como é que é?
Modificaram a nomenclatura para criar um remédio que já tinha similar que funcionava do mesmo jeito e de preço mais barato e agora esse que com preço novo e mais caro é o que funciona?
Nada como uma mídia comprável.
Se muito bem paga, a imprensa diz até a verdade.