Com o dólar em alta, que pressiona a inflação, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o governo vai cumprir o arcabouço fiscal e anunciou o possível corte de despesas obrigatórias de R$ 25,9 bilhões no Orçamento de 2025.
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A declaração foi feita na noite de quarta-feira 3, depois de dias de alta da moeda norte-americana, causada especialmente pelos ataques do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Banco Central e pela intenção de indicar um nome mais “alinhado” com o governo depois da saída de Roberto Campos Neto.
O detalhamento dessa eventual redução de gastos só será feito depois de os ministérios envolvidos serem comunicados, e há expectativa de que esse movimento seja refletido na execução orçamentária deste ano, a depender da necessidade de ajuste apontada pelo próximo relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas, que será divulgado em 22 de julho.
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“Nós já identificamos, e o presidente autorizou levar à frente, R$ 25,9 bilhões de despesas obrigatórias que vão ser cortadas depois que os ministérios afetados sejam comunicados do limite que vai ser dado para a elaboração do Orçamento de 2025. Isso não é um número arbitrário. É um número que foi levantado linha a linha do Orçamento daquilo que não se coaduna com o espírito dos programas sociais que foram criados”, afirmou Haddad depois de deixar uma reunião da Junta de Execução Orçamentária (JEO) no Palácio do Planalto, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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O ministro reiterou que esse montante é fruto do pente-fino em programas sociais e outras despesas que vem sendo feito nos últimos meses, com ênfase nos últimos 90 dias, capitaneado pelo Ministério do Planejamento.
“Nós vamos agora reunir os ministros envolvidos, que estão conscientes que o trabalho técnico foi feito pelas próprias equipes, para que não haja também nenhuma falha de comunicação”, disse o ministro.
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Com corte de despesas obrigatórias, Haddad promete cumprimento do arcabouço fiscal
Segundo Haddad, o governo Lula vai cumprir o arcabouço fiscal. “O presidente determinou que se cumpra o arcabouço fiscal. Não há discussão a esse respeito”, disse. “A lei complementar foi aprovada, inclusive ela se conjuga com a Lei de Responsabilidade Fiscal. São leis que regulam as finanças públicas do Brasil e elas serão cumpridas em 2024, 2025, 2026. O compromisso nosso é de cumprimento”, reiterou.
Haddad teve três reuniões com Lula na quarta-feira. Segundo o ministro, as medidas discutidas pela junta combinam elementos para cumprir tanto o arcabouço de 2024 como para garantir o orçamento equilibrado de 2025.
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O ministro disse que o arcabouço fiscal será preservado “a todo custo”. As declarações vêm na esteira da nova estratégia de comunicação do governo, que precisa conter a escalada do dólar e estancar o mau humor do mercado, que desconfia da potência das medidas de ajuste fiscal.
Segundo o ministro, a ordem de grandeza de contingenciamento, por eventual frustração de receitas, e de bloqueio, por causa do avanço das despesas, ainda não foi definida.
Redação Oeste, com informações da Agência Estado
Infelizmente é mais uma mentira do “Tachad”…
Um semi analfabeto mentiroso que foi condenado e preso por corrupção COM PROVAS SOBRADAS reunido com um ministro que foi ministro da educação, minúsculo mesmo, e que foi desonesto ao colar em uma prova para passar, segundo ele próprio, que foi o pior prefeito da história de São Paulo, vai sair o que de bom daí?
eu acredito que pode até ser verdade o corte de despesas anunciado, porém com corte de importantes planos, o do FX por exemplo (caças para a FAB), o valor previsto para o projeto foi alterado este mês de 4-INV (investimento) para despesas gerais. ou seja, muda-se a natureza da verba de investimento para despesa, e em seguida faz o corte e aparece bem na foto, afinal, pobre não come avião militar, e partindo do pressuposto de que, somos especialistas em pintar sarjetas ou distribuir hot-dogs, não precisamos de aviões monoposto para combates, a FAB precisa de confortáveis e espaçosos jatos transoceânicos capazes de levar toda a corte de novos ricos em seu turismo global custeado pela patuleia.
Tudo enrolation
Quem acredita em Papai Noel? Governo da gastança tomaram essa decisão porque o governo derrete.
Ninguém cria promessas, narrativas, desculpas e desgoverno como essa gente.
O que eles falam, não cumprem.
No fim, Colocou a cola no meio das pernas mas não sem antes fazer uma tremenda bagunça.