A Alemanha ultrapassou nesta quinta-feira, 25, a marca de 100 mil mortes por covid-19. O país europeu, que vem enfrentando um novo pico da doença nas últimas semanas, bateu o recorde de infecções pelo novo coronavírus em 24 horas desde o início da pandemia.
Segundo as autoridades sanitárias da Alemanha, foram notificados 75.961 casos no período, o maior número até aqui.
Nas últimas 24 horas, 351 pessoas morreram no país por causa da doença. O número é bem inferior ao recorde de mais de 1,7 mil mortes registradas em janeiro deste ano.
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O primeiro-ministro eleito do país, Olaf Scholz, que substituirá a chanceler Angela Merkel na chefia de governo, classificou a situação como “terrível”.
Na Alemanha, a taxa de vacinação contra a covid-19 é de cerca de 69%. Mesmo com o elevado percentual de vacinados, o país vive o drama de uma nova onda da doença.
A situação é considerada crítica em praticamente toda a Europa. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o continente é o epicentro da pandemia neste momento. Foram mais de 2,5 milhões de casos e quase 30 mil mortes em apenas uma semana.
Como informado por Oeste, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos classificou Alemanha e Dinamarca como destinos de “alto risco”.
De acordo com o CDC, os dois países se juntaram a Áustria, Bélgica, Costa Rica, República Tcheca, Holanda, Singapura, Turquia e Reino Unido. Todos eles são consideradas de risco “muito elevado” para a covid-19.
Seria o caso da Merkel ser genocida? A esquerda canalha mais os ratos de esgoto do Senado aqui culpavam o PR pelas mortes. Políticos piores que as pragas da natureza.
A pandemia dos vacinados. A verdade tarda, mas não falha.