O Conselho de Administração do Banco do Nordeste aprovou nesta quinta-feira, 30, a exoneração do atual presidente da instituição, Romildo Rolim. O cargo será interinamente assumido pelo atual diretor de negócios do banco, Anderson Possa.
As mudanças ocorrem depois da pressão do presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, pela demissão de toda a diretoria. Ele foi questionado pelo presidente Jair Bolsonaro sobre um contrato milionário do banco com o Instituto Nordeste Cidadania (Inec), uma ONG que avalia projetos de microcrédito.
Leia mais: “Juíza rejeita pedido do MPF e mantém suspensa investigação sobre sítio de Atibaia”
“Achei uma barbaridade um banco contratar uma ONG por R$ 600 milhões por ano, aproximadamente. E isso há muitos anos. Quando eles entraram no banco, já existia esse contrato, e nós não tínhamos conhecimento”, disse Costa Neto na segunda-feira 27.
Após as movimentações, Bolsonaro garantiu a Valdemar Costa Neto que o partido continuaria com a prerrogativa de indicar o próximo titular do Banco do Nordeste. Na terça-feira 28, foi escolhido o engenheiro Ricardo Pinto Pinheiro, mas o nome ainda está em análise, porque a legislação determina que uma série de requisitos sejam cumpridos.
Quando o episódio envolvendo o Instituto Nordeste Cidadania veio à tona, o Banco do Nordeste informou que a parceria existe desde 2003, no governo Lula, e que a contratação está “em conformidade com a legislação vigente”.
Por que esse notório bandido Valdemar tem o direito de nomear um presidente de um banco? Ele deveria estar na cadeia. Eita Brasil!
Notícia que nos estarrece grandemente, que perdurou durante quase três ano do Governo Bolsonaro. É PRECISO UMA INVESTIGAÇÃO MINUCIOSA PARA DESVENDAR MAIS ESSA QUADRILHA!!!!
Desde 2003? Governo Lula? E ainda existem pessoas que defendem o ladrão.. Valor milionário! ONG??? RACHADINHA??? Sigam o dinheiro!
Elementar meu caro Watson
“ESTÁ EM CONFORMIDADE COM A LEGISLAÇÃO VIGENTE”.
É CLARO.
A LEGISLAÇÃO VIGENTE FOI PRODUZIDA PRA ABRIGAR ESSE TIPO DE COISA…