Cinco indígenas foram eleitos para a Câmara dos Deputados nas eleições de 2022, quase todos por partidos de esquerda. Entre eles, Sônia Guajajara, que foi eleita pelo Psol de São Paulo e recebeu 156.966 votos. A atual deputada Joenia Wapichana (Rede-RR), a primeira mulher indígena eleita para a Câmara, não conseguiu a reeleição.
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Guajajara é formada em letras e enfermagem e é coordenadora-executiva da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) e integrante do Conselho da Iniciativa Inter-Religiosa pelas Florestas Tropicais do Brasil. Foi candidata a vice-presidente da República na chapa de Guilherme Boulos em 2018.
Já a professora ativista indígena Célia Xakriabá foi eleita pelo Psol de Minas Gerais, com 101.154 dos votos. Sua pauta é a defesa dos territórios indígenas e de ações que atenuem as mudanças climáticas. Foi da primeira turma de educação indígena da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em 2013.
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Paulo Guedes (PT-MG), Silvia Waiãpi (PL-AL), Juliana Cardoso (PT-SP) foram os outros indígenas eleitos.
Além dos indígenas: aumento da bancada feminina
Com o primeiro turno das eleições deste ano, a bancada feminina da Câmara dos Deputados será composta de 91 mulheres, cerca de 18%. Este número é maior do que o do último pleito, de 77 mulheres.
O Brasil tem 26 Estados mais o Distrito Federal. Em oito desses, as candidatas mulheres foram as mais votadas: Bia Kicis (PL-DF), com 214.733 votos; Caroline Toni (PL-SC), com 227.632 votos; Natália Bonavides (PT-RN), com 157.565 votos; Yandra de André (União-SE), com 131.471 votos; Silvye Alves (União-GO), com 254.653 votos; Dra. Alessandra Haber (MDB-PA), com 258.907 dos votos; Socorro Neri (PP-AC), com 25.842 dos votos; e Detinha (PL-MA), com 161.206 dos votos.
O PSD aumentou em 300% o número de mulheres eleitas. Agora, possuem quatro representantes na sua bancada. Anteriormente, tinha somente uma. A bancada feminina da Câmara também obteve, neste pleito, pela primeira vez na história, duas deputadas trans: Erika Hilton (Psol-SP) e Duda Salabert (PDT-MG).
Perguntamos aos candidatos ao governo de São Paulo como acabar com a Cracolândia, reduto de viciados no centro da capital paulista. Veja o que eles responderam:
*Fernando Haddad (PT):* Essa população de viciados não pode ficar na rua, vamos alugar apartamentos para eles morarem no centro de São Paulo e lhes dar algum dinheiro para comprarem comida.
*Tarcísio de Freitas (Republicanos):* É necessario promover o acolhimento para reinserção social, com desintoxicação, capacitação, geração de trabalho e renda. Melhorar as condições das comunidades terapêuticas, com proximidade à natureza. Criar “portas de saída” como programas de inserção de pessoas em situação de rua, ex-dependentes e egressos do sistema prisional no mercado de trabalho formal, principalmente em empresas parceiras e em obras contratadas e/ou concedidas pelo Estado.
https://revistaoeste.com/politica/eleicoes-2022/cracolandia-o-que-dizem-os-programas-dos-candidatos-ao-governo-de-sp/
Péssima escolha dos eleitores, pelo menos aqui em Roraima, pois a candidata indigena eleita defende indigenas para que continuem como coitados, recebendo auxilios, sendo improdutivos e acabando bebados pelas ruas da cidade e do interior como vemos com frequencia!
Assistencialismo barato no qual só ela ganha! Ao contrário do Cacique Ronaldo Zokezomaiake de Mato Grosso que lidera uma aldeia produtiva, sem assistencialismo e que demonstra que o Indio pode ter autonomia, produzir e ser feliz!
Indígenas é?… Então esses são os tais indígenas que a esquerda tanto fala. Aí estão eles.
Fico imaginando índio em uma universidade federal… Mete-se em política e por partido de extrema esquerda… Tirou vaga de quem queria de fato estudar…
Aquilo lá já está virando uma TORRE DE BABEL. Daqui a algumas décadas, nesse ritmo, ninguém vai mais se enteder e, assim, uma gigantesca confusão será criada.
Ninguém e nada será favorecido.
guardem…
Não queremos saber das preferências sexuais de nossos representantes. Isso não faz a menor diferença. Queremos saber é do caráter, dos valores morais e do compromisso com o eleitor. Por favor, foquem nisso.
Minha vida não será mais mesma com índios e trans deputados.
Agora posso dormir mais tranquilo.
Não farão diferença nenhuma.
A maioria é bitolada nos slogans comunistas, sem o mínimo de conhecimento de como fomentar o progresso e prosperidade real! Querem gritar qualquer coisa, sede que seja contra nossos costumes, crenças, liberdade de empreender, desenvolvimento, geração de lucro por mérito e se possível ganharem uma boa teta estatal. Somente a dep. Silvia Waiãpi /AP tem discurso liberal e conservador, uma raridade.
ENTRARAM PARA O MUNDO DO CAVIAR E CHAMPANHE PARA MANTER AS TRIBOS NA IDADE DA PEDRA?
INDÍGENAS NORTE-AMERICANOS QUE EMPREGAM, GERAM RENDA E PAGAM IMPOSTOS NO BRASIL TAMBÉM AJUDARÃO SUSTETAR OS PRIVILEGIADOS DAQUI.