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Fórum Econômico Mundial
Oeste vence outra batalha contra a censura disfarçada de agência de checagem | Foto: Shutterstock
Edição 108

O ministério da verdade

É assustador ler a distopia de George Orwell, como se ela profetizasse os tempos atuais: “Quem controla o passado, controla o futuro; quem controla o presente, controla o passado”

Ana Paula Henkel
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A pandemia jogou as máscaras dos tiranos no chão e expôs as guilhotinas dos jacobinos, afiadas como poucas vezes na história, sempre prontas para degolar todos aqueles que ousaram e ousam questionar a cartilha do “beautiful people”. Médicos, jornalistas, pais, professores, atletas profissionais, cidadãos comuns. Basta uma pergunta fora do roteiro aprovado pelas big pharmas e big techs e é ouvido o tilintar da navalha virtual. Mas não foi apenas o vírus chinês que uniu tiranos e jacobinos numa mesma página bizarra da história, a censura também esteve em nosso cotidiano nos últimos dois anos e no centro da última eleição presidencial norte-americana, talvez uma das eleições mais controversas da história do país. Além das muitas denúncias de fraude que sacudiram a eleição de 2020, a afiada navalha dos censores na liberdade de expressão, pilar sagrado na nação mais livre do planeta, golpeou sem piedade palavras, atos, ações e até pensamentos.

Talvez muitos brasileiros, assim como milhões de norte-americanos, não souberam do famigerado e escandaloso computador do filho de Joe Biden, Hunter Biden. Você faz parte desse grupo? Não se sinta culpado, você não estava desatento. A velha imprensa não apenas escondeu o caso, como, em conluio com um dos atuais fabricantes de guilhotinas, as big techs, derrubou tuítes, links a matérias que te levariam a entender as razões pelas quais Hunter Biden fazia parte de conselhos do ramo energético em países como a Ucrânia, sem nenhuma credencial técnica ou aptidão profissional na área, faturando milhões e milhões de dólares que eram pagos para que ele fosse a conexão até seu pai, na época vice de Barack Obama.

O furo original da descoberta do laptop de Hunter, que contém centenas de conversas, e-mails, mensagens de texto, fotos e vídeos pra lá de comprometedores e nada republicanos, pertence ao New York Post, que divulgou a história sobre o laptop em outubro de 2020, poucas semanas antes das acirradas eleições de novembro daquele ano. O que seria uma faísca em qualquer era de grandes publicações encontrou apenas uma parede de negação ou distorção da mídia. Em vez de tentar confirmar os e-mails, quase toda a imprensa norte-americana ignorou a história ou colocou o selo de “verificada” como falsa. Essa preciosa contribuição das redações para o candidato Joe Biden foi ainda mais notória devido a outras evidências que apoiam o furo do New York Post. Nem Hunter Biden, nem a campanha de Biden negaram que o laptop fosse do filho do democrata. Além disso, o ex-parceiro de negócios de Hunter, Tony Bobulinski, veio a público com documentos de backup de alguns dos conteúdos do laptop confirmando a veracidade do material. O silêncio da imprensa foi sepulcral. Talvez pela sua terrível morte.

O rebanho de militantes e ativistas da mídia divulgou incansavelmente a especulação de “oficiais de Inteligência”, obviamente partidários, vendendo a linha de “desinformação russa” (bocejos…) mesmo admitindo que não tinham provas sobre a declaração. As “agências de checagem” correram para fazer o que fazem: soltar a sua “verdade” e, sem contraponto e sem investigação alguma, checar absolutamente nada. O resultado foi um apagão geral das notícias escandalosas de Hunter Biden. O Twitter bloqueou a conta do New York Post, veículo criado por um dos Pais Fundadores dos EUA, Alexander Hamilton, por quase duas semanas e o Facebook usou algoritmos para esconder por completo a história. Isso privou os eleitores de informações que eles poderiam querer saber antes do dia da eleição. Os checadores da mídia nem sequer checaram que Bobulinski forneceu cópias de documentos mostrando que Hunter estava, de fato, tentando usar o nome Biden para lucrar com uma empresa sediada em Xangai com vínculos com o governo chinês. Um e-mail de “expectativas” de maio de 2017 do associado de Hunter Biden, James Gilliar, mostra Hunter recebendo 20% do capital do empreendimento, com outros “10% detidos por H para o big guy”. O ex-sócio de Hunter afirma que o “big guy” é Joe Biden. Até hoje, os Bidens não tiveram sequer de explicar seu acordo comercial nem com as autoridades, nem com a imprensa. Os e-mails deixam claro que Hunter estava lucrando com o nome Biden, inclusive como membro do conselho da Burisma, uma empresa de gás ucraniana.

É claro que esse tráfico de influência poderia ter trazido graves consequências para Joe Biden, mas as alegações na reportagem — de que o filho do homem favorito para se tornar o próximo presidente, de acordo com as pesquisas, estava vendendo suas conexões políticas familiares de alto nível para estrangeiros, incluindo sugestões de uma possível comissão para seu pai — mereciam ter sido divulgadas antes da eleição. E que o eleitor decidisse o que fazer com essas informações.

Depois de 17 meses, o New York Times finalmente reconheceu que as notícias dos negócios de Hunter Biden e o tal laptop — que não passava de “desinformação russa” — são, na verdade, notícias legítimas. O outrora grande jornal norte-americano, hoje apenas um braço militante do Partido Democrata, vem publicando reportagens com os “assuntos fiscais” do filho do presidente, incluindo manchetes como esta joia que não despertará nenhum desejo de um pedido de desculpas pelas “agências checadoras”: “Esses e-mails foram obtidos pelo The New York Times de um cache de arquivos que parece ter vindo de um laptop abandonado por Biden em uma oficina em Delaware. O e-mail e outros arquivos no cache foram autenticados por pessoas familiarizadas com eles e com a investigação”. Não há dúvida de que o fracasso em buscar as divulgações no laptop de Hunter Biden foi o exemplo mais flagrante do viés político e da veia inescrupulosa da mídia em nossa recente história.

1984

Distorções, mentiras, acusações falsas. Os últimos dois anos parecem ter saído do famoso 1984, romance de George Orwell. As palavras de Orwell, publicadas em 1949, aumentaram em popularidade nos últimos anos não apenas porque as sociedades modernas estão se tornando cada vez mais parecidas com o que foi descrito na obra fictícia do autor, seja na vigilância em massa, seja na guerra cultural perpétua. O romance de Orwell é presciente de várias maneiras e o livro costura os sintomas da atual sociedade com um tipo de totalitarismo que ele satirizou em sua obra. Chega a ser assustador ler sobre o Ministério da Verdade da distopia de Orwell, escrita há mais de 70 anos, como se ela profetizasse os atuais tempos: “Quem controla o passado, controla o futuro; quem controla o presente, controla o passado”.

Nesta semana, nossa revista Oeste venceu mais uma batalha judicial contra a prepotência e o ativismo das tais “agências de checagem”. Em 2020, a agência Aos Fatos qualificou de “fake news” uma reportagem de Oeste que informava, diferentemente do que retratava a imprensa tradicional e internacional, que a Floresta Amazônica não estava em chamas. Como todo bom e prestativo Ministério da Verdade orwelliano, em março de 2021, a agência mirou uma reportagem sobre a pandemia do vírus chinês na cidade de São Lourenço. Nossa revista verificou que, enquanto o restante do país era castigado pelo agravamento da tragédia, o município de 46 mil habitantes em Minas Gerais completava a terceira semana sem registrar mortes. Sem checar, de fato, Aos Fatos tirou a carta favorita dos novos fascistas de plantão e gritou “fake news” à matilha raivosa.

Proibir a liberdade de expressão nunca é apresentado como provocativo, mas sempre como o ato final de uma sociedade ofendida

Assim como a reportagem do computador de Hunter Biden que foi tachada de falsa, a “agência checadora” — sempre com aspas! — deu de ombros às provas da veracidade do que Oeste publicara e continuou carimbando os textos como “fake news”. No Facebook, uma tarja sobre a foto que ilustra os posts de todos aqueles que compartilham os textos vinha acompanhada de um alerta: “Informação falsa — Checada por verificadores de fatos independentes”.

Na decisão que condenou a agência Aos Fatos de pagar uma multa no valor de R$ 50 mil e ter de excluir qualquer insinuação de que os textos publicados pela revista não expressam a verdade, o juiz Marcelo Augusto Oliveira, da 41ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo, não demonstrou apenas ser um magistrado com capacidade técnica para aplicar as leis de nossa Constituição, mas estar acima dos ativistas de um Judiciário cada dia mais militante — e proferiu de maneira primorosa a razão de as leis no Ocidente serem como são.

Em sua sentença, escreveu: “A ideia de que a sociedade precisa ser protegida, muitas vezes de si mesma, por uma autoridade isenta superior pressupõe a concentração do poder. (…) Portanto, a prática da empresa requerida de categorizar as outras empresas jornalísticas como propagadoras de ‘fake news’ é materialmente inconstitucional. (…) A censura pelos indivíduos — incluídas as pessoas jurídicas — à liberdade de expressão, de manifestação ou de opinião, sob qualquer aspecto ou pretexto, não é condizente nem compatível com qualquer dos princípios norteadores da sociedade democrática vislumbrada pelo constituinte de 1988”. O magistrado ainda ressaltou que as duas interferências de Aos Fatos afrontaram a liberdade de imprensa, “pois tiveram a finalidade explícita de impingir a pecha de falsidade às notícias divulgadas pela autora”. Segundo o juiz, “agrava a conduta praticada o fato de a requerida não ter possibilitado à autora qualquer chance de defesa ou colhido sua versão, simplesmente propagando as acusações na internet”. E encerra dizendo que “aspirações de proteger a sociedade, não só contra notícias falsas, mas contra qualquer potencial ameaça, desde um ponto de vista supostamente isento e superior, flertam perigosamente com o totalitarismo”.

Tradições ocidentais

A liberdade de expressão e a expressão artística e intelectual têm sido tradições ocidentais controversas desde que o mundo é mundo. Quando os Pais Fundadores da América introduziram garantias de tais liberdades para a nova nação, e com um eco para todas as novas nações livres, eles nunca tiveram a intenção de proteger aqueles pensadores que todos admiravam. A Primeira Emenda da Constituição Norte-Americana, em vez disso, foi projetada para proteger os provocativos e os grosseiros; e com o princípio de que, se os desbocados podem dizer ou expressar o que desejam e o público pode aturar isso, a todos os outros é assegurada a liberdade de expressão.

Toda vez que o Ocidente se esqueceu desse fato — desde o julgamento do excêntrico Sócrates até a queima de livros no Terceiro Reich —, nos arrependemos do que se seguiu. A censura, é claro, nunca é rotulada como extrema e perigosa, mas, sim, como um meio moderado e útil para conter o “discurso de ódio de um filósofo maluco que polui mentes jovens”, médicos que investigam além do permitido pela nova seita científica que acende velas para as big pharmas, ou simples cidadãos que questionam demais sobre vírus, vacinas, urnas e eleições. Proibir a liberdade de expressão nunca é apresentado como provocativo, mas sempre como o ato final de uma sociedade ofendida e compreensivelmente provocada.

O desprezo pelo progresso

E entre aqueles que mais atacam a liberdade de expressão estão os chamados progressistas, que, na verdade, desprezam o progresso, já que permanecem em algum canto da sangrenta Revolução Francesa aguardando a próxima cabeça. Os tais progressistas e falsos transgressores não gostam de discursos politicamente incorretos, porque eles não promovem suas próprias agendas. Sem liberdade de expressão, o Ocidente torna-se apenas um punhado de oportunistas e bajuladores que distorce a expressão para suas próprias programações carreiristas e políticas. Que estranho que nós, em pleno século 21, não temos a visão nem a coragem de brilhantes homens do século 18 que escreveram a Constituição da nação mais próspera do mundo — mais próspera porque é a mais livre — e que nos alertaram exatamente sobre o que estamos nos tornando agora.

Apenas a verdade, e não um ministério de verdade, nos protegerá de tempos sombrios. Marcelo Augusto Oliveira, da 41ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo, o bravo juiz que proferiu a correta sentença contra a agência checadora de 1984 em 2022, mostra com honradez o que o próprio George Orwell resumiu em definitivo: “Se liberdade significa alguma coisa, ela significa o direito de dizer às pessoas aquilo que elas não querem escutar”.

Leia também “A preservação das liberdades”

35 comentários
  1. Osvaldo Pasqual Castanha
    Osvaldo Pasqual Castanha

    Como sempre de uma clareza admirável. E sempre nos fornecendo material de primeira, e raciocínio claro e escorreito. Aprecio e louvo seu senso de justiça e liberdade, coisas que estamos à beira de perder. Precisamos de mais veículos da imprensa como a Oeste, e de mais jornalistas e comentaristas com você, Ana Paula. Admiro sua luta, e como um simples leitor dou-lhe a minha contribuição.

  2. Carlos Humberto Mingossi
    Carlos Humberto Mingossi

    Ana, boa tarde
    Quando você fala em julgamento de Sócrates ,é do velho ateniense ou do ex-ministro português ?

  3. ANTONIO SERGIO CAMPOS DE ALMEIDA
    ANTONIO SERGIO CAMPOS DE ALMEIDA

    Excelente texto….parabéns!!!!

  4. Hernani Negrão Pereira
    Hernani Negrão Pereira

    Brilhante, Ana Paula, brilhante…

  5. Antonio Carlos Neves
    Antonio Carlos Neves

    Ana Paula tem que se candidatar para o Senado Federal para ensinar Pacheco & Cia a ter coragem de interrogar os iluminados ministros da Suprema Corte.

  6. Robson Oliveira Aires
    Robson Oliveira Aires

    Artigo sensacional. Perfeito. Parabéns Ana. Quem ainda não leu o livro 1984, recomendo que o faça. O livro é demais. Não se arrependerá.

  7. Ivan Newlands Moniz Freire
    Ivan Newlands Moniz Freire

    Muito bom o artigo, parabéns !!!

  8. Ayrton Pisco
    Ayrton Pisco

    Muito bom texto. A emergência das tais “agências de checagem” é um fenômeno novo, não previsto por ninguém. Não se imaginaria que a esquerda fosse renascer no mundo nos braços destas tais agências.
    Falta ainda entender por que, entender como esta estratégia socialista funcionou de forma tão bem orquestrada e, acima de tudo, como desmontá-la.

  9. Alessandra Cordeiro
    Alessandra Cordeiro

    Matéria excelente e necessária para as pessoas refletirem!

  10. Walter Cesar Gomes
    Walter Cesar Gomes

    É estranho como o ácido nos dedos, afundam os teclados e quase tudo pode acontecer.
    Também, a notável capacidade em perceber estes ácidos que acendem em nossas telas. É algo cada dia mais difícil, porém, compensador ( e salvador) quando se percebemos o que está a ” queimar em nossos olhos “

  11. Jackson Torres De Oliveira
    Jackson Torres De Oliveira

    É triste assistir o que se passa no país considerado a maior democracia do mundo, mas a sanha autoritária atinge todo o Ocidente democrático, indistintamente, como ficou evidenciado durante a recente pandemia.
    De repente, em países de primeiro mundo, pessoas disputando um pacote de carne de frango ou de papel higiênico aos tapas, em supermercados com prateleiras vazias que lembravam a Venezuela; as forças armadas foram convocadas para reprimir manifestações justas e pacíficas contra o lockdown que arruinou negócios e pessoas, como na Austrália; médicos foram proibidos de tratar seus pacientes como melhor lhes aprouvesse; censura a qualquer um que questionasse a validade das medidas sanitárias, a eficácia e a segurança das vacinas.
    Todo esse quadro de horror foi defendido em nome de um bem coletivo que até hoje não foi comprovado. Mais uma vez, como sempre aconteceu em nossa história, a liberdade individual foi atacada tendo como justificativas a “verdade” e o “bem comum”.
    A desconstrução das conquistas ocidentais foi alavancada com a pandemia, mas ela é um trabalho que já estava em andamento e continuará mesmo que não tenha uma nova catástrofe sanitária à vista, porque se trata de um projeto para transformar o mundo levado à cabo por mentes obcecadas por um controle total das sociedades.
    A militância política do judiciário e as empresas de checagem de fatos, tudo isto é parte de uma grande rede (Rede Solidariedade?) que agrega os “progressistas” de diversos matizes dos setores público e privado. Conceitos como “democracia”, “liberdade”, “verdade”, “propriedade privada”, “soberania”, tudo passa pela reinterpretação das mentes de déspotas iluminados.
    Não podemos nos esquecer que o “progressismo” foi combustível que alimentou o nazismo, o fascismo e também o comunismo (a revolução cultural de Mao era para extirpar a cultura tradicional).
    Triste sina do Ocidente. O preço da nossa liberdade é a eterna vigilância.

  12. José Maria Cabral da Rocha
    José Maria Cabral da Rocha

    Uma solução simples para esse totalitarismo do STF: FFAA no comando!

  13. salvan meira wanderley
    salvan meira wanderley

    Excelente!

    1. Maurício de Souza Arruda
      Maurício de Souza Arruda

      Parabéns, Ana Paula! Nunca imaginei que seria também seu seu fã como leitor que aprecia seus textos políticos. Este foi um de seus melhores textos. Se não o melhor! Excelente! E o livro 1984 li pela primeira vez em 1986, quando morei aí, nos Estados Unidos! Fantástico. Muito real, feliz e oportuno o paralelo que você faz entre o Ministério da Verdade e as agências “checadoras”!! Sempre entre aspas!

  14. Augusto Nunes
    Augusto Nunes

    Excelente, Ana Paula.

  15. Maria Cristina da F Elia
    Maria Cristina da F Elia

    As eleições já estão definidas, as urnas vão manifestar sua única vontade majoritária q vai corresponder à do STF/STE com a ajuda providencial da mídia marrom. Digo isso c/ tristeza? Não, tristeza é pouco, digo em profunda desolação e depressão. Tenho 72 anos mas não sou uma velhota. Sou idosa e continuo engajada (ou continuava até a certeza de que há um golpe em adiantado processo de curso e eu sem saber o que fazer, me derrubou na depressão, impotente). Precisamos ir para às ruas. Fui a todas manifestações pelas liberdades. Onde posso me engajar por aqui? Pode me informar Ana Paula?

  16. Odair Abate
    Odair Abate

    Parabéns! Mais um texto muito bom!

  17. Nidoval José Bertolin
    Nidoval José Bertolin

    Belíssimo texto. Parabéns.

  18. Maria Cristina Cordeiro Batista
    Maria Cristina Cordeiro Batista

    Parabéns Ana Paula! Quanto à OESTE eu informo que continuo com problema, tenho que fazer o login várias vezes quando estou lendo a revista no meu Tablet. Pedi ajuda aos meus sobrinhos e eles me disseram que o problema está no aplicativo da OESTE. Recebi um e-mail me orientando o que fazer e fiz, mas não adiantou. Por favor me ajudem a resolver isso, pois eu gosto muito desta Revista.Abs

    1. Assinaturas Oeste
      Assinaturas Oeste

      Maria Cristina, boa tarde. Entraremos em contato por e-mail para averiguar mais profundamente o que ocorre em seu acesso. Por favor, verifique se a mensagem de nossa equipe de Assinaturas já chegou para você. Atenciosamente, Revista Oeste

    2. Newton Zapaterra Mendes
      Newton Zapaterra Mendes

      Eu TB preciso de ajuda. É constrangedor

  19. Fernando Alcio Fehr
    Fernando Alcio Fehr

    Ótimo texto!

  20. Diego Vintem
    Diego Vintem

    => CONGRATULATIONssss!!!! IT’s true!!!! Top 10!!!! TKsss

    1. Altamirando Barreto Vieira
      Altamirando Barreto Vieira

      Tenho o mesmo problema de Maria Cristina. Recebi um e-mail do setor de Assinaturas, fiz o que orientaram e problema continua. Apenas melhorou um pouco. Acredito que os sobrinhos dela têm razão .

      1. Altamirando Barreto Vieira
        Altamirando Barreto Vieira

        Coincidência ou não, depois desse meu comentário não estou mais tendo problemas.
        Aleluia!!!

  21. Jefferson Albuquerque
    Jefferson Albuquerque

    De parabéns a Revista Oeste pela qualidade de seus colunistas e, por consequência, de seus artigos. Mas fiquei realmente alegre nesta edição 108 pela publicação do comentário do Luiz Antônio Alves (16/04/2022, às 08:21) que, além de fazer oportunas observações acerca da invasão da Ucrânia pela Rússia, tece crítica a essa Revista quando afirma que “a imprensa, inclusive a JP e a OESTE deveria avaliar e analisar outros elementos que compõem a estrutura histórica-genealógica-cultural daquela região em conflito”. A simples publicação, sem edição, do comentário provou, mais uma vez, que eu havia acertado quando decidi me tornar assinante dessa Revista.

  22. Luiz Antônio Alves
    Luiz Antônio Alves

    Mais um texto bom. Parabéns e Feliz Páscoa!
    O noticiário hoje em dia deve ser visto com pulga atrás da orelha. O Biden deve ser incapaz e um laudo psiquiátrico deveria ser solicitado pelo Congresso. Uma pessoa que está num estágio de desejar apertar a mão de algo invísivel não é uma simples piada. É um alerta. Imagina um incapaz conduzindo assuntos relacionados a guerra. O Biden não deseja Paz, e sim incentiva a guerra sempre que pode.
    Os assuntos geopolíticos e de intenções de poder de Putin são verdadeiros. No entanto, a imprenssa, inclusive a JP e a OESTE deveria avaliar e analisar outros elementos que compõem a estrutura histórica-genealógica-cultural daquela região em conflito. Não considero um fracasso dos russos em não prosseguir na campanha contra Kiev. O que existe ali é uma pedra dentro do sapato do Putin: a maioria da população é russa (não há quase casamentos entre russos e ucranianas, e vice-versa). Portanto, ele não quer ser acusado de matar seu próprio povo. Maripuol, ao contrário foi totalmente arrazada porque lá estava a sede do partido nazista e poucos russos moravam ali. Teve uma cena que passou na televisão em que um casal de idosos teria “expulso” 3 soldados que ameaçavam entrar em sua casa. Pois o que me contaram é de que os soldados russos se surpreenderam quando foram interpelados pelo casal, pois perceberam que eles eram russos! E aí, não quiseram maltratá-los… A guerra é uma das maldições da humanindade, mas a guerra de informações vai muito além do que se imagina, principalmente quando jornalistas não conhecem nem 10% da história da região. O que vc estava fazendo e onde vc estava em 2014? Imagina colocar na mesma sala tribos que se odeiam há séculos? Quando o povo das províncias separatistas, no final da década de 1990 não queriam permanecer na Ucrânia, alguém disse que aquela divisão territorial foi mal feito e não daria certo. Vide outros exemplos, como da antiga Iuguslávia. Portanto, detalhes que devem ser avalianos e não desprezados.
    Um beijão.

    1. Manfred Trennepohl
      Manfred Trennepohl

      Podemos concordar com sua análise sobre a guerra, Luiz A. Alves envolvendo A Ucrânia (agredida) e a Rússia (agressor), mas tudo o que se fala sobre esta guerra não justifica que um país agrida a soberania de outro. Nesse caso especificamente, Putin está dando andamento a sua ânsia expansionista, pois nunca se conformou com a derrocada da antiga União Soviética.

  23. Teresa Guzzo
    Teresa Guzzo

    Parabéns Revista Oeste por mais uma ação ganha contra a censura.Parabens a todos os seus colaboradores que nos trazem semanalmente informações corretas e verdadeiras.Venceu a verdade, sentença impecável do juiz de São Paulo.

  24. Nilton Alves de Oliveira
    Nilton Alves de Oliveira

    Acho que Ana Paula precisa desenhar porque alguns são analfabetos.

  25. Paulo Renato Versiani Velloso
    Paulo Renato Versiani Velloso

    Ali está escrito “Conteúdo exclusivo para assinantes”. Sou assinante mas não tenho acesso ao conteúdo. Será que eu teria que pagar mais um “extra” para poder ter acesso ao conteúdo?

    1. Dimas Gabriel
      Dimas Gabriel

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      1. Assinaturas Oeste
        Assinaturas Oeste

        Prezado Dimas, boa tarde e agradecemos sua mensagem. Enviaremos em seu e-mail algumas instruções para solucionar de vez essa questão. Atenciosamente, Equipe de Assinaturas da Oeste

      2. Paulo Ferreira
        Paulo Ferreira

        Assinaturas,
        Mandem para mim também, por favor.

    2. Assinaturas Oeste
      Assinaturas Oeste

      Prezado Paulo, boa tarde. Verificamos seu cadastro e o e-mail cadastrado para ter livre acesso ao conteúdo é prvv@, diferente desse que você se logou. Vamos enviar em seu e-mail novas credenciais para que você possa ler tudo na íntegra. Oeste agradece sua mensagem.

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