O Projeto de Lei 1373/23 (PL) visa a impedir que invasores de terras, públicas ou privadas, recebam benefícios do Programa da Reforma Agrária. O texto tramita na Câmara dos Deputados.
Além do programa, os invasores de terras não receberão os bens da regularização fundiária ou de linhas de crédito com subvenções econômicas (transferência para cobrir despesas de entidades públicas ou privadas).
Leia também: “O MST é uma doença da Nova República”
A proposta vai ser analisada pelas comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois disso, o PL deverá ser votado pelo plenário da Câmara.
Medidas do projeto contra invasores de terras
O projeto também será aplicado para participantes de invasão de prédio público, de atos de ameaça, sequestro ou manutenção de cidadãos em cárcere privado ou de quaisquer outros atos de violência praticados em razão de conflitos fundiários.
“As medidas certamente irão desestimular as invasões e contribuir para que os mais necessitados não sejam utilizados por falsos líderes na persecução de benefícios pessoais ilícitos”, diz o autor da proposta contra invasores de terras, deputado Lázaro Botelho (PP-TO).
“Dessa forma, irão contribuir também para que a reforma agrária efetivamente beneficie o agricultor e a agricultora familiar, que laboram a terra para sustento próprio e de sua família”, afirma Botelho.
Leia mais
O PL de autoria de Botelho ocorre no meio em que a Câmara dos Deputados conta com uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dedicada a investigar quem são os financiadores e os reais propósitos por trás das ações capitaneadas por grupos invasores de terras, como, por exemplo, o autointitulado Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST).
Ex-líder do MST e atual militante do grupo chamado Frente Nacional de Lutas, José Rainha prestou depoimento à CPI na última semana. Na ocasião, ele, que já foi condenado por extorsão e conta com 13 pedidos de prisão, afirmou que “não é criminoso”.
Leia também: “O MST é uma doença da Nova República”, artigo de Lucas Berlanza Corrêa publicado no site da Revista Oeste
Parece mais um foguetório para palanque. Esses parlamentares, com 6-7 exceções, mesmo assim exceções INÓCUAS, não passam de canalhas vis e vendidos. Traidores da pior espécie. Bandidos.
O BRAÇO FORTE vai alcançá-los, mais cedo do que imaginamos, aqui ou em Portugal.
……. ou camuflados na aba do CONSÓRCIO NORDESTE e no antro do DF. Nem Garanhuns vai escapar. Não vai ter desculpa de idade avançada. Vão pagar por seus crimes muito em breve.
Este e o Brasil do ex-presidiário eleito por Alexandre de Moraes! Assino na cadeia ganha mais que trabalhador aposentado por tempo ou invalidez. Continuem fazendo o L e, quem sabe, cometam um crime para receber casa, comida, roupa lavada e auxílio reclusão.
Que ingenuidade. Agora haverão os “militantes profissionais” (se é que já não eram). Enquanto uns recebem a terra, os laranjas continuam invadindo.
Perfeito, essa turma não gosta de trabalhar…