Instituto Butantan assegura que o imunizante da China tem mais de 50%, requisito mínimo estipulado pela Organização Mundial da Saúde
O imunizante experimental CoronaVac (conhecido na internet como “vachina”) tem eficácia menor que a vacina da Pfizer — o porcentual do produto desenvolvido pelo laboratório BioNTech é de 95%. É o que informou o jornal O Estado de S. Paulo, na quarta-feira 23. A gestão João Doria (PSDB) tinha altas expectativas quanto ao índice de eficácia do produto chinês da farmacêutica Sinovac.
Contudo, “pesquisadores do Instituto Butantan e servidores técnicos do governo paulista já esperavam que a taxa poderia ficar abaixo da anunciada pela americana Pfizer (95%)”, salienta o jornal. Entre outros pontos, a reportagem menciona que são poucos os imunizantes que alcançam 90% de eficácia. Pela quarta vez, a administração estadual adiou a divulgação de dados acerca da “vachina”.
Leia também: “A supervacina”, reportagem publicada na edição n° 39 da Revista Oeste
Superando 70% da de oxford, não vejo problemas.
Prefiro uma tecnologia antiga a uma totalmente nova experimental.
O projeto de governador deve ter voltado quando soube da eficácia da vachina. Bolsonaro mais uma vez estava certo.
Manda pro STF e pra esquerdalha em geral.
A vacina de Madureira de todas, é a melhor e a mais eficaz… Malandragem por malandragem sou mais a de Madureira.
O doria e a família dele deviam tomar primeiro
A vachina que nem a china quer.
Ivermectina é comprovadamente maia eficaz se utilizado na prevenção. Vacina é pra otário talkey!
Segundo a Coluna do Cláudio Humberto, dados vazados do Butantã apontam que a eficácia seria de 50%, ou seja, a coronavac estaria mais pra loteria do que pra vacina!
Confirmando-se tal informação, na prática, a probabilidade de acertar no Jogo do Bicho talvez seja maior do que ficar imunizado com a vacina oriunda da China!