Mesmo apresentando realidades diferentes, 100% das cidades foram obrigadas a prorrogar o confinamento até 31 de maio
Na última sexta-feira, 8 de maio, em 247 dos 645 municípios paulistas não fora contabilizado um único caso de coronavírus. Quase 40%, portanto. Dos 398 incluídos na rota do vírus chinês, 172 registravam óbitos — o equivalente a pouco mais de 25%. Mesmo assim, por determinação do governador João Doria, naquele dia 100% das cidades foram obrigadas a prorrogar o confinamento até 31 de maio.
Sem enxergar as particularidades de cada local, o governo age como se a situação da capital, que somava nesta segunda-feira 28 mil casos confirmados e 2.300 mortes, fosse igual à de Ribeirão Preto, por exemplo. Nessa cidade de 750 mil moradores, existem 308 contaminados e nove óbitos. Dos 109 leitos de UTI, apenas 26% estão ocupados e são feitos 400 testes por dia.
Doria precisa lembrar que São Paulo não é a capital. E assimilar as lições que vêm do interior.
O Governo Federal não tem autonomia sobre os Estados e estes podem mandar nas prefeituras? Como assim?
290.000 pessoas perderam as suas preciosas vidas devido à pandemia. Arrisco assegurar que, durante o mesmo período, o número de mortes provocados pela FOME, é infinitamente maior.
Esse apendiz de nazista, que além de tudo está vendendo as empresas estatais paulistas ao partido comunista chinês, não tem limites para conseguir saciar a sua sede de poder. Na sua sanha, passa por cima de qualquer argumentação, pouco se importando com a perda de empregos e consequentemente de vidas. Esse CANALHA deveria ser preso.