Medida é considerada alternativa à obrigatoriedade de se imunizar contra o coronavírus
O Ministério da Saúde lançará em dezembro uma campanha de conscientização sobre vacinas contra a covid-19. O objetivo é tranquilizar os brasileiros. A medida é vista como alternativa à obrigatoriedade da imunização. De acordo com o secretário de Vigilância em Saúde, a pasta quer informar sobre o processo de produção e aprovação das vacinas. Ele ressalta que a campanha de dezembro será apenas a primeira etapa. A segunda ocorrerá assim que houver a definição do total de doses, datas de oferta e população a ser vacinada.
Leia também: “Covid-19: Obrigatoriedade ou não da vacina? Entenda”
“Esse ministério tem um compromisso sério com a população brasileira de só vacinarmos quando tivermos certeza de que estamos diante de uma vacina registrada com garantia de eficácia”, afirmou o secretário, em entrevista coletiva, na quinta-feira 19. Várias empresas farmacêuticas anunciaram a eficácia de seus imunizantes experimentais: Pfizer, Oxford/AstraZeneca e Moderna. Além disso, o primeiro lote de 120 mil doses da CoronaVac (conhecida na internet como “vachina”) chegou ontem ao Brasil, conforme noticiou Oeste.
Precisamos esperar por um imunizante? Saiba mais sobre o tema neste link
A Anvisa é um órgão sério e composto
por técnicos concursados e competentes.
Não se submetem a pressões políticas.
Nada contra vacinas, eu mesmo tomei todas a que tinha direito quando criança, me lembro até hoje da fisionomia e do nome do farmacêutico e associo sua imagem à injeção que fatalmente seria aplicada, deve ser por isso que não o esqueço jamais, trauma de infância. Mas eram vacinas testadas e confiáveis e não existiam essa corja de políticos canalhas que tem hoje e que estão pouco se lixando para a população deste país. Portanto vacine quem quiser, vou continuar aguardando o prazo regulamentar para depois me submeter ao processo. Já ouvi alguém dizer que um bolo não se assa com menos de 45 minutos de forno e se deixar mais do que isso o bolo queima e menos, o bolo não fica prestando. Entenderam ou é preciso desenhar?
Para que a Anvisa não tenha que novamente ir ao Senado se explicar porque aprovou a vacina A antes da B, C, ou D, se todas estão na mesma fase de testes, entendo que o melhor procedimento para tranquilizar a população, será a ANVISA pedir o aval da OMS para também assumir a responsabilidade de aprovação conjunta após analisar os testes e aprovar simultaneamente todas.
Afinal, a OMS não tem a responsabilidade final, pós aprovações dos órgãos nacionais competentes?
Já que todos estão preocupados com a saúde da população e observando a CIÊNCIA, porque essa ansiedade em sair na frente? Isto não vai criar grandes aglomerações, sem sequer termos a logística adequada para a vacinação em todo o pais? Creio que não faltará parlamentar para criar uma CPI mista da VACINAÇÃO.
Mais ainda, o Instituto Butantã só quer produzir a vacina Coronavac? Não poderá fazer acordo e produzir a da PFIZER para evitar transportes em baixa refrigeração, ou qualquer outra que a OMS e a ANVISA aprovarem?