O presidente Luiz Inácio Lula da Silva abriu a Assembleia-Geral da ONU na última terça-feira, 24, com pedido de mais ações globais contra as mudanças climáticas. Ele mencionou os incêndios devastadores na Amazônia, contudo, não abordou as críticas à administração ambiental de seu governo. A divergência entre o discurso do petista e suas ações foi destaque no jornal The Washington Post desta quarta-feira, 25.
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Com o título “Lula fala sobre clima na ONU, mas incêndios na Amazônia minam sua mensagem”, o texto aponta dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) sobre a Amazônia. O órgão registrou 38 mil focos de incêndio em agosto, o maior número desde 2010. Setembro segue a mesma tendência, e a fumaça afeta boa parte do país.
Para justificar incêndios, Lula menciona seca
Lula disse que seu governo “não terceiriza responsabilidades”, no entanto, atribuiu os incêndios à seca e a atividades criminosas, e propôs punições mais severas para os infratores ambientais.
“A Amazônia enfrenta a pior seca em 45 anos, e incêndios florestais já consumiram 5 milhões de hectares apenas em agosto”, disse Lula em Nova York. “Já fizemos muito, mas sabemos que muito mais precisa ser feito.”
A publicação lembra, entretanto, que a administração de Lula foi alertada sobre o risco elevado devido à seca histórica em fevereiro.
Políticas ambientais e energéticas em conflito no governo Lula
Alguns membros do gabinete de Lula têm opiniões conflitantes sobre políticas ambientais e energéticas, segundo o veículo norte-americano. E a retórica de Lula sobre explorar reservas de petróleo perto da foz do Rio Amazonas preocupa ambientalistas que querem que o Brasil conduza uma transição global para energia limpa.
Neste mês, o presidente prometeu pavimentar uma estrada na Amazônia que, segundo especialistas, vai aumentar o desmatamento.
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O discurso de Lula foi contundente, mas “o líder climático que o mundo esperava não apareceu”, afirmou o Observatório do Clima, composto de 30 ONGs brasileiras.
Clima foi apenas um dos tópicos que Lula abordou em seu discurso, que falou desde o recente conflito no Líbano até a urgência de regular a inteligência artificial. O NYP comentou a promessa do presidente de entregar uma meta climática neste ano, mas sem mencionar o que pretende apresentar ao mundo na 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), em 2025, no Estado do Pará.
Comparações com administrações anteriores
O jornal lembra que, quando Lula foi presidente, entre 2003 e 2010, ele frequentemente falava sobre mudanças climáticas. Ele apresentava o Brasil como um modelo de conservação e culpava os países ricos pela poluição, enquanto deixavam de ajudar nações em desenvolvimento a manterem suas florestas.
Em sua campanha de 2022, ele se apresentou como uma alternativa ambiental ao seu antecessor, Jair Bolsonaro.
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Na sexta-feira, Lula anunciou que quem for pego ao incendiar florestas pagará multas de até R$ 9 mil por hectare. Ele também anunciou gastos adicionais de até R$ 500 milhões para combater incêndios em todo o país. Na terça-feira 19, ele se reuniu com o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, para discutir a COP-30, que acontecerá em Belém, na Amazônia.
Discurso de Lula culpa grandes nações por mudanças climáticas
Em seu discurso na Assembleia-Geral, Lula manteve um tom firme sobre mudanças climáticas, buscando responsabilizar as nações desenvolvidas.
“O planeta não pode fazer exigências à próxima geração e está cansado de acordos climáticos que não são cumpridos”, afirmou.
A reportagem ressalta que o pedido de Lula por redução de emissões contrastou com recentes declarações do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, em uma conferência de petróleo no Rio de Janeiro, em que afirmou que o Brasil vai explorar reservas de petróleo offshore perto da Amazônia.
“Não podemos e não vamos desistir de conhecer o verdadeiro potencial petrolífero do país”, disse Silveira. “Enquanto houver demanda por gás e petróleo, o Brasil seguirá esse mercado.”
A ambientalista Tica Minami disse durante um protesto fora da conferência de petróleo que o governo de Lula “tem enviado sinais conflitantes em suas políticas”.
“Nosso governo precisa ser corajoso e fazer o que é necessário para o meio ambiente e seu povo”, disse Tica.
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Lula não será retirado do poder. O STF ficará intocável e cada vez mais tiranico. O Lula sabe disto e diz o que quiser. Se algúem disser que ele é corno a resposta do presidente será: sou moderno porque no Brasil é asssim mesmo.
Habituado às passadas de pano da imprensa mainstream brasileira, o apedeuta deve ter imaginado que suas mentiras e seu discurso carente de coerência seria igualmente bem recebido pelos veículos estrangeiros. O mundo vai se inteirando da falsidade das narrativas proclamadas dia sim dia não pelo descondenado.
O governo Lula adora por a culpa nos outros pelos desastres que os seus próprios aloprados provocam, foram alertados desde fevereiro sobre as queimadas e nada fizeram.
Até hoje o Brasil paga caro por terem colocado esse vagabundo no poder em 2002.
Como sempre não olha o rabo sujo….🐀🐀🤮🤮💩💩
Essa carniça velha ladrão e mentiroso que tem um anus na cara, ao invés de boca. Calado já um lixo, mas quando fala só emite fezes. Tinha que estar aqui tentando ajudar a resolver os problemas das queimadas e vai viajar para curtir nosso $$$, um excremento inútil gerado pelo intestino podre do atual STF….
O Lula na ONU ta igual o Maduro discursando sobre democracia.