África do Sul sugere fim do pico da quarta onda de covid

Departamento de Saúde do país informou que o número de casos provocados pela variante Ômicron reduziu quase 30%

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A África do Sul acredita que pode ter superado o pico de transmissão da covid-19 provocada pela variante Ômicron
A África do Sul acredita que pode ter superado o pico de transmissão da covid-19 provocada pela variante Ômicron | Foto: Divulgação

A África do Sul informou que o país pode ter superado o pico da quarta onda de covid-19 causada pela variante Ômicron.

O comunicado foi publicado pelo governo na quinta-feira 30.

Segundo a Secretaria de Saúde da África do Sul, os novos casos detectados de covid-19 reduziram 29,7% na semana encerrada em 25 de dezembro. Foram quase 90 mil casos, contra 127 mil confirmados na semana anterior.

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“Todos os indicadores sugerem que o país pode ter ultrapassado o pico da quarta onda em nível nacional”, segundo o governo.

Os casos diminuíram em todas as províncias, exceto no Cabo Ocidental e no Cabo Oriental, que registraram aumentos de 14% e 18%, respectivamente.

Também houve uma redução nas internações hospitalares em todas as províncias.

“Embora a variante Ômicron seja altamente transmissível, houve taxas mais baixas de hospitalização do que nas ondas anteriores”, diz o comunicado.

Com isso, o país alterou algumas regras que estavam em vigor desde o início do aumento de casos. O toque de recolher foi suspenso pelo governo.

No entanto, as autoridades pedem para que as pessoas sigam os protocolos sanitários, pois “o risco de aumento de infecções ainda é elevado devido à alta transmissibilidade da nova variante”.

Variante Ômicron

A variante Ômicron foi detectada pela primeira vez no fim de novembro, em Botsuana, no sul da África, e classificada pela Organização Mundial da Saúde como “variante de preocupação”.

Nesta sexta-feira, 31, 20 países em quatro continentes relataram números recordes de casos de covid-19 na última semana.

Todos destacaram a pressão que a variante Ômicron exerce sobre os sistemas de saúde de países ricos e pobres em todo o mundo.

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